Vamos combater os boatos na Internet

boato
Como membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, professo crença em um livro de escrituras sagradas chamado Doutrina & Convênios (além da Bíblia e do Livro de Mórmon).

Um dos versículos desse livro ensina: “A glória de Deus é inteligência ou, em outras palavras, luz e verdade” (D&C 93:36).

É justamente em nome da inteligência e da verdade constituintes da glória de nosso Pai que desejo neste artigo prestar uma pequena contribuição contra a disseminação de boatos e a ingenuidade de quem acredita neles.

Recebi recentemente por e-mail um texto atribuído a um certo Antônio Carlos Silva Ferreira cuja autenticidade não consegui confirmar, mas que contém conselhos que considero valorosos no sentido de esclarecer os desavisados quanto à necessidade de não acreditar em boatos — e, principalmente, não repassá-los. Por isso, reproduzo-o abaixo na esperança de que seja lido pelo maior número possível de pessoas e que, ele sim, seja repassado.

Vamos a ele.


Alguma vez você recebeu um e-mail dizendo que a Ericsson estava dando um celular ou laptop para quem reenviasse o e-mail para todos os amigos com cópia para anna.swelund@ericsson.com? Já recebeu um e-mail dizendo que, se for vítima de sequestro relâmpago, você deve digitar sua senha ao contrário no caixa eletrônico porque esse procedimento aciona a polícia? Recebeu algum e-mail que falava que uma vacina contra determinada doença havia sido testada e aprovada por um renomado hospital americano?

Se sim, e se você apenas leu o e-mail, nenhum problema. O problema é quando você acredita nesses boatos e os passa adiante.

Quais os riscos de acreditar e divulgar boatos e correntes que circulam pela Internet?

  1. Disseminar virus;
  2. Colaborar, ainda que involuntariamente, com pessoas mal intencionadas que coletam endereços de e-mail válidos para depois enviar spam e tentativas de golpe;
  3. Divulgar procedimentos errados que podem até colocar em risco a saúde, a integridade e a vida de pessoas ingênuas que adotam tais procedimentos.

Como se precaver e evitar a disseminação de boatos pela Internet?

Antes de repassar qualquer mensagem que pareça importante, bombástica, urgente, etc.:

  1. Desconfie de notícias inéditas que só circulam por e-mail e não aparecem em nenhum jornal ou grande site de notícias idôneo;
  2. Consulte o site das empresas citadas no texto. Boa parte delas divulga desmentidos quando são mencionadas em boatos. Na maioria das vezes, a simples ausência de menção ao assunto de que trata o texto indica tratar-se de boato;
  3. Consulte os sites www.quatrocantos.com.br e www.e-farsas.com.br. Você vai se espantar com a quantidade de boatos desmascarados que você sempre acreditou serem verdadeiros;
  4. Dispenda alguns minutos para confirmar se a notícia é verdadeira antes de passá-la adiante. Lembre-se: você é um formador de opinião e corre o risco de prejudicar terceiros apenas por repassar boatos criados por pessoas inescrupulosas.
  5. Parafraseando uma placa de trânsito comum nas estradas que diz “Na dúvida, não utrapasse”: NA DÚVIDA, NÃO REPASSE.

 

Artigos relacionados:

  • Nenhum artigo relacionado
Esta entrada foi publicada em Diário pessoal e marcada com a tag , . Adicione o link permanente aos seus favoritos.

Uma resposta para Vamos combater os boatos na Internet

  1. Diogo disse:

    Legal! Tenho um blog sobre o assunto, aguardo vocês lá!
    http://trotesnaweb.blogspot.com

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *