Publicado em 8 de novembro de 2009 e atualizado em 3 de fevereiro de 2024
Nos últimos dois anos, homens e mulheres adultos da Igreja vêm estudando em profundidade os ensinamentos, a vida e a obra de Joseph Smith em um manual cuja versão online pode ser lida aqui. O manual faz um extenso apanhado das palavras proferidas e escritas por ele ao longo de sua vida e contém declarações de muitos de seus contemporâneos a respeito dele como pessoa, marido, pai e líder.
Embora todos esses depoimentos possam ter contribuído para a formação de minha opinião sobre a pessoa e a obra de Joseph Smith, nenhum deles foi fator determinante em minha aceitação ou rejeição dele como quem alegava ser: um profeta de Deus. Pois, embora um homem, com seu poder de persuasão e eloquência, possa eventualmente ser capaz de convencer até a mais investigadora e cética das mentes, isso por si só não lhe confere poder e autoridade para agir em nome de Deus. É preciso que esse poder e autoridade tenham sido delegados a ele pelo próprio Deus. Joseph afirmou que isso realmente aconteceu. Será?
Quando uma autoridade civil como um presidente da república ou governador se ausenta do cargo, delega a um subordinado direto (geralmente o vice) a tarefa de agir em nome dele, como se fosse ele. Esse ato de transferência de autoridade costuma ser testemunhado por outras pessoas e registrado no Diário Oficial. No caso de Joseph, não havia testemunhas da alegada Primeira Visão (ocasião em que diz ter sido visitado pelo Pai e pelo Filho quando tinha 14 anos de idade) e de uma infinidade de outras de suas alegações, muito menos um jornal oficial para divulgar os eventos. Só o que temos de “oficial” é a palavra dele. E agora? Ele disse ou não a verdade?
Ora, se Joseph afirmava ter sido visitado pelo Pai e pelo Filho, bem como por diversos outros seres celestiais dos quais recebeu instruções e mandamentos alegadamente vindos do próprio Deus, quem mais pode confirmar se isso é verdade ou se Joseph não passava de um impostor senão o próprio Deus?
Foi com tal raciocínio em mente que fiz o que nem todos têm disposição de fazer: pagar o preço para obter de Deus uma resposta. Esse preço não é pago com dinheiro, e sim com fé. E, quando falo em fé, não me refiro a um mero “desejo de acreditar”, mas a algo que nos impulsiona a fazer tudo que for preciso para obter a resposta desejada. Como ensinou Tiago, fé sem ação é morta (Tiago 2:17).
A resposta que recebi Dele veio muitos anos antes da existência do manual acima. Eis porque eu disse que nada do que consta nele foi fator determinante em minha aceitação ou rejeição de Joseph. O recebimento dessa resposta, ocorrido quando eu tinha recém completado a maioridade, mudou inexoravelmente o curso de minha vida, pois baseado nela passei a tomar decisões que mudariam para sempre meu futuro e o de minha família.
Minha fé — novamente, muito mais que o mero “desejo de acreditar” — foi suficiente para me permitir receber de Deus uma resposta. E ninguém jamais poderá dizer que não a recebi. Essa experiência está detalhadamente descrita neste artigo.
Devido a essa resposta, aceitei e aceito Joseph. Mesmo não tendo presenciado nada do que Joseph alega ter vivenciado, sei por mim mesmo que suas alegações são verdadeiras. Sim, Deus chamou Joseph como o primeiro novo representante Dele na Terra após séculos de silêncio. Sei disso tanto quanto sei que estou vivo. Sou capaz de prestar um vigoroso testemunho desse conhecimento, pois ele não me foi dado por homens, mas por Deus, diretamente, sem intermediários.
Não consigo imaginar quem eu seria hoje, ou onde estaria, ou o que seria de minha família, se tivesse rejeitado Joseph há quase 30 anos.
O fantástico dessa história é pensar que, assim como ocorreu e ocorre comigo, dezenas ou centenas de milhões de pessoas já mudaram ou ainda mudarão o curso de suas vidas pelo mesmo motivo, afetando seu futuro e o de suas famílias. O propagar dessas mudanças de vida ocorrendo num número cada vez maior de pessoas acarreta também numa mudança da própria sociedade. Quem consegue imaginar quão diferente estaria o mundo não fosse a influência da vida e da obra de Joseph?
Quem quer que ouse afirmar que o mundo estaria melhor sem ele não sabe o que diz. Não conhece Joseph, nem qual foi sua contribuição. Na minha vida, ele me ajudou a me aproximar mais do Pai, compreender melhor Seu grande plano de salvação e ser mais grato pelo grande sacrifício expiatório de Jesus Cristo. Graças a isso, sou capaz de levar um tipo de vida que me qualifica a ter o direito à constante companhia e influência do Espírito Santo. Fortalecido e orientado por Ele, tenho realizado obras pessoais e familiares que também alteraram o curso das vidas dos que se relacionam diretamente comigo.
E tudo começou com Joseph.
Certa vez, Brigham Young, o segundo Presidente da Igreja e sucessor de Joseph, disse: “Tenho vontade de gritar ‘aleluia’ toda vez que penso que conheci Joseph Smith, o Profeta que o Senhor ergueu e ordenou, a quem Ele deu as chaves e o poder para edificar o reino de Deus na Terra e apoiá-lo.” Não tive o mesmo privilégio do Pres. Young, mas posso parafraseá-lo dizendo sentir o mesmo desejo de gritar aleluia toda vez que penso que fiz minha parte para merecer a resposta de Deus sobre a veracidade da missão divina de Joseph. E que sou eternamente grato por ele ter vivido como um inspirador exemplo de retidão e dedicação ao abnegado serviço do Senhor. Lamento a necessidade de ter tido que selar seu testemunho com o próprio sangue ao ser assassinado em 1844, mas sua inabalável determinação em defender o que sabia ser a verdade de Deus é a mesma que sinto ao defender meu testemunho sobre o que sei ser verdade, conforme me foi pessoalmente revelada pelo mesmo Deus, nosso Pai e Criador, o mesmo que chamou Joseph como o Profeta da restauração de Seu Evangelho. Não posso negar o testemunho que recebi de Deus. Nem seria estúpido o bastante para fazê-lo.
Assista abaixo filme sobre a vida de Joseph Smith.
Para de passar vergonha, idolatrando só mais um homem com ideias de poligamia e até racismo.
Amigo, acredito que você não entendeu o que leu (se é que leu) em meu artigo. Por favor, (re)leia-o, sim? Obrigado.
A própria Bíblia sagrada nos dá base para afirmar que são falsas as alegações de Joseph Smith. Ela afirma que “Deus nunca foi visto por ninguém”, se homens como Noé, Abraão e Moisés não viram a face de Deus, como é que Smith viu a Deus e a Seu filho, Cristo?
Jeová Deus disse a Moisés em Êxodo 33:20: “Homem algum pode ver a minha face e continuar vivo”. Como é que um mero menino de 14 anos podia ver a face do Todo Poderoso e viver até os 44 anos? Quem dava crédito Joe Smith, não examinava a Bíblia e o seguia cegamente como os católicos seguem seus “padres”. Também quanto a questão da poligamia, a orientação para os Cristãos, era que cada homem tivesse apenas uma esposa e não várias, como os patriarcas judeus. Outra coisa: tudo que Deus tinha a revelar à humanidade, está no livro de Apocalípse (Revelação), escrito por João no ano 96 com tudo o que vai ocorrer no “Tempo do fim”, portanto, não há nada mais a ser “revelado” a “profeta” algum de “igreja” alguma!
A fé dos Mórmons é muito mais credulidade e idolatria por um mero homem, assim como a fé dos muçulmanos nas “visões” de Maomé.
Querido Eduardo,
Você não faz ideia de como é cansativo ficar dando sempre as mesmas respostas para os mesmos velhos regurgitados argumentos de sempre, que já foram devidamente refutados à exaustão.
Como você não está vindo aqui com nenhuma novidade, não tenho alternativa senão dar Ctrl-C/Ctrl-V no que eu já disse “n” vezes.
Vamos lá então:
Parece que você só leu os poucos versículos da Bíblia que afirmam que o homem não pode ver Deus (Êxodo 33:20; João 1:18; I Timóteo 6:14–16; I João 4:12) e resolveu ignorar os que dizem exatamente o contrário, declarando que homens como Jacó, Abraão, Moisés e Isaías viram Deus (Gênesis 18:1; Gênesis 32:30; Êxodo 33:11; Isaías 6:1).
Pesquisei a sua Tradução do Novo Mundo para ver se sua afirmação não era eventualmente baseada em algo diferente escrito nela e confirmei que ela diz rigorosamente a mesma coisa ao afirmar que houveram, sim, homens que viram Deus.
Felizmente, temos também a Tradução de Joseph Smith da Bíblia, que esclarece as quatro passagens que dizem que o homem não pode ver Deus. As revisões inspiradas desses versículos feitas pelo Profeta explicam que pessoas pecadoras não podem ver Deus — somente quem crê. E mesmo assim, uma pessoa justa precisa ser transformada — transfigurada — para ver Deus (ver D&C 67:11). No relato de A Pérola de Grande Valor da ocasião em que Moisés viu Deus, Moisés explica que foram seus olhos espirituais, não os naturais, que viram Deus (ver Moisés 1:11).
Nós cremos ser a Bíblia a palavra de Deus desde que esteja traduzida corretamente (Regras de Fé 1:8).
Por todos os motivos que expus no artigo e que você parece não ter entendido, sei que Joseph Smith viu Deus e Jesus Cristo também. Você e o mundo todo podem dizer o contrário, mas sei que isso é verdade porque essa certeza me foi dada por Ele. E só Ele pode tirar de mim o que me deu. Por isso, sou capaz de defender esse testemunho até minha última gota de sangue, se for preciso.
Você também está precisando se informar melhor sobre esse assunto. Caso esteja disposto a isso, convido-o a ler meus artigos A revista Veja e as ‘várias esposas’ de Joseph Smith, Esclarecendo os casamentos plurais de Joseph Smith e As múltiplas esposas de Joseph Smith — e por que não tô nem aí pra isso. Está convidado também a ler o artigo O Casamento Plural e as Famílias Polígamas nos Primórdios de Utah.
Permita-me esclarecer seu óbvio desconhecimento de causa, Eduardo, explicando-lhe como surgiu a Bíblia (“livros”, plural do grego “Biblos” = livro).
João Crisóstomos, por volta do século IV d.C., usou este termo para designar as escrituras canônicas (“padrões”) judaicas junto com alguns dos escritos e cartas dos apóstolos e discípulos de Jesus Cristo. Mas sempre houve e continua havendo discussões entre os mais eruditos teólogos sobre a autenticidade destes escritos. Os atuais 66 livros da Bíblia hebraica são aceitos como únicos pelos protestantes cristãos desde a Reforma de Martinho Lutero (se bem que ele repudiou a autenticidade divina da Epístola de Tiago, uma vez que vai contra sua doutrina da “Justificação pela Fé”, contradizendo o que é ensinado em Tiago 2:24 [História da Civilização, “As Reformas”, Vol. VI; Willian & Ariel Durant]).
As igrejas católicas (romana e ortodoxa) também aceitam como doutrinários e inspirados livros comumente chamados de apócrifos (I e II Macabeus, Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico de Sirac, etc.). A questão é: quem decidiu sobre a divina autenticidade desses livros, foram profetas de Deus ou concílios de homens? A história infelizmente nos leva à segunda opção.
Então, para por fim ao assunto entre os leigos, os eruditos deslocaram o Apocalipse para o final da Bíblia e a maioria das igrejas cristãs aceitou como definitiva a declaração final de que nada mais poderia ser acrescentado ou retirado, sob pena de pragas ou excomunhão de Deus. Mas acrescentado ou tirado de quê? Da Bíblia? “Sim”, responde a ingenuidade de muitos. O problema é que é bastante óbvio que o Apocalipse é uma carta de João às 7 igrejas da Ásia e não foi o último livro da Bíblia a ter sido escrito (o evangelho de João e provavelmente a epístola de Judas são posteriores ao Apocalipse). Além disso, a Bíblia como a conhecemos hoje nem existia no tempo da revelação do Apocalipse, sendo ela compilada somente 3 séculos mais tarde.
Eu não ficaria surpreso se visse algum judeu acusando um cristão de ser anátema por acrescentar todo um Novo Testamento às revelações de Moisés e utilizar a passagem de Deuteronômio 4:2 como prova.
Abra sua mente, Eduardo!
Um abraço!
Precisa ser muito, mas muito, mas MUITO ingênuo para acreditar nessa Estória que o J. Smith contou…Como diria a Aracy de Almeida “O cara é (era) um tremendo PICARETA”
O pior é alguns estado-unidenses ,que quase todo mundo admira como muito inteligentes, acreditar num conto do vigário como esse…
Lamentável !!!
Tem muita gente que diz o mesmo sobre Jesus Cristo, Adão e Eva, Buda, Krisha, Maomé, Satanás, Papai Noel, coelhinho da Páscoa, saci pererê, mula sem cabeça, etc., etc… Ou seja, existe ceticismo para todos os gostos, o seu é só mais um.
Eu gostaria de lembrá-lo de que “ingênuo”, “picareta” e “conto do vigário” são apenas e tão somente a SUA opinião. Mas será que é a de Deus?
A opinião que importa para mim é a Dele, não a sua. E é justamente por isso que estou onde estou, digo o que digo e não me desculpo.
Aliás, me parece que você escreveu seu comentário sem ter lido o artigo inteiro. Então convido-o a lê-lo do começo ao fim, com calma e atenção. Depois, se quiser, comente novamente abaixo deste.
Um abraço!
Olhe amigo, até peço desculpas pela maneira um tanto ofensiva que fiz meu comentário mas você consegue acreditar que o sujeito recebeu a visita do tal anjo Moroni que indicou onde estariam enterradas placas de ouro que depois foram traduzidas pelo cara e que depois do ‘trabalho’ feito foram levadas de volta pelo anjo, que Jesus teria visitado os nativos norte americanos que seriam descendentes de judeus… etc, etc, etc…
PELAMORDEDEUS…Estória que nem um típico “171” carioca inventaria melhor. O sujeito fingia traduzir as tais placas para que um bobalhão anotasse, levasse para casa para que posteriormente fossem publicadas, foi quando a esposa do “abestado” teve a inteligente ideia de sugerir que o tonto dissesse que perdeu as primeiras páginas…O malandro “retraduziu” tudo completamente diferente, alegando que deus havia alterado a “revelação” …
“ingênuo”, “picareta” e “conto do vigário” não apenas minha opinião mas a de milhares de pessoas que se dão ao trabalho de raciocinar, não são muitas no Brasil mas existem.
Eu sei que é apenas uma animação, mas você já viu aquele episódio do South Park a respeito ?http://www.youtube.com/watch?v=VxEYk1G9H40 É muito interessante. Para finalizar: deus, coelhinho da páscoa, papai noel, lobisomem…todos eles tem algo em comum !
Você não acredita em bíblia também, não é ?
Você parece continuar comentando meu artigo sem tê-lo lido. O primeiro parágrafo do seu novo comentário denuncia isso claramente. Você não o teria escrito se tivesse lido o artigo.
Rick, por favor e mais uma vez: LEIA O ARTIGO. Faça-o com calma e atenção, do começo ao fim. Depois, se desejar, comente baseado no que leu.
Combinado? 😉
OKAY, lerei pela terceira vez prestando muita atenção,
Até…
Okay, re li seu artigo prestando muita atenção mas não percebi nada de muito diferente de quando o li pela primeira vez:
Você tinha dúvidas quanto a autenticidade de Smith e rogou a deus por uma resposta e este confirmou que sim, Smith fora chamado para ser seu profeta.
Seria pedir muito você contar como e de que maneira foi esta resposta?
Vale lembrar que Maomé lá no século VII também alegava que o anjo Gabriel aparecia para ele (e só para ele) no interior duma caverna. E quem pode provar o contrário ?
Eu jamais diria que a história de Maomé é falsa, assim como também não afirmo que a aparição de Maria em Fátima seja e outras coisas. É-me facultado o direito de não acreditar nelas, mas eu jamais diria que são “conto do vigário”. Primeiro, porque não é educado. Segundo, porque não sou dono da verdade. Se acho que essas alegações são ou não verdadeiras, isso fica pra mim.
No meu blog eu simplesmente presto testemunho do que sei ser verdade. Sei que as alegações de Joseph Smith são verdadeiras pelos motivos que exponho no artigo. É baseado nesse conhecimento que estou onde estou, creio no que creio e escrevo o que escrevo. Esse conhecimento mudou todo o curso de minha vida desde quando o obtive.
Você tem todo direito de duvidar de Joseph Smith, mas seu ceticismo não torna a história dele falsa só porque você não acredita nela. Felizmente, Deus não depende da fé do homem (ou da falta dela) para fazer o que quiser.
O detalhe é que um dia toda a humanidade saberá da verdade. Aí, os que duvidaram de Deus e de Suas obras (Joseph Smith dentre elas) serão obrigados a reconhecer que erraram.
Não acredita? Então espere pra ver. 😉
O fato de eu duvidar veementemente da estória (conto do vigário) de J. Smith não a torna falsa assim como você ter acreditado não a torna verdadeira…
Como seria bom se um dia toda a humanidade soubesse da VERDADE: a bíblia é um livro de contos alegóricos, lendas e etc. mas ela contém uma frase genialmente irônica : Algo como
“conhecei a VERDADE e esta o libertará”
Com relação a volta de Jesus, estou esperando sim…sentado, é claro !
Obrigado pela atenção, não mais me manifestarei, foi interessante o debate,
HUGS
Concordo integralmente. Ela é verdadeira não meramente porque creio nela, e sim porque Deus diz que é. Simples assim.
“Contos alegóricos, lendas e etc.” na opinião de quem?
Como eu disse antes, a opinião que me importa é a de Deus, não a sua.
Não tarda por esperar. 😉
Talvez minha pergunta fuja um pouco do tema, se assim for peço desculpas mas preciso fazê-la. Quando falamos de Joseph Smith é inevitável não lembrarmos da Primeira Visão, que é comprovada através de oração sincera a Deus. Porém, como explicar as visões que outras pessoas de outras religiões tiveram? Por exemplo, Maomé teria visto e falado com o anjo Gabriel, 3 crianças teriam visto Maria na cidade de Fátima em Portugal. São apenas alguns exemplos.
Como diz nossa 11a. Regra de Fé:
Pretendemos o privilégio de adorar a Deus Todo-Poderoso de acordo com os ditames de nossa própria consciência; e concedemos a todos os homens o mesmo privilégio, deixando-os adorar como, onde ou o que desejarem.
Então, na minha opinião, não temos que ficar procurando explicações para fatos extraordinários apregoados por outras religiões. Nossa parte é receber o testemunho do Senhor, por meio do Espírito Santo, e aceitarmos com alegria e gratidão todas as implicações decorrentes desse testemunho. O resto é com o Senhor.
Joseph Smith foi um instrumento nas maos de Deus, assim como maomé e as tres crianças de Fatima, para levar sua palavra ao mundo.
A Joseph Smith, diga-se de passagem, foi revelada a parte maior e a mais importante parte da palavra. Quem tem ouvidos ouça e quem tem olhos veja a maravilha que Deus deu ao mundo atraves dele.
O problema parece ser a procedência das “revelações” recebidas tanto por Maomé, como por Joseph Smith, e as três crianças em Portugal. Nenhuma dessas visões e revelações procedem do Verdadeiro Deus. O anjo Gabriel só poderia, um mensageiro, só poderia trazer uma mensagem que viesse de Jeová Deus, a quem Maomé não conhece pois ele afirma que “Allah, não tem nome” O mesmo se diz da revelação recebida por Joe Smith que ele atribui “ao Senhor”, um deus anônimo, comum aos católicos e evangélicos, em geral…
As “visões e revelações” recebidas pelos meninos de Portugal em 1917, que a “Igreja” atribui à Virgem Maria, numa época em que nem Maria e nem os antigos Cristãos ainda não haviam sido arrebatados, em espírito aos céus, o que só se deu, em 1920, após o fim da Primeira Grande Guerra! Maria, a antiga mãe de Jesus, não foi para o céu como uma deusa pagã mas, como um anjo pois, nos céus espirituais, não existem “fêmeas”!
Então, todas essas “REVELAÇÕES” têm procedência demoníaca, diabólica, assim como também os escritos de Karl Marx, Charles Darwin, Allan Kardec e muitos outros “sabios filósofos” e religiosos que mergulharam o século vinte em terríveis confusões e guerras mortíferas, pela simples falta de conhecimento do Verdadeiro Deus!
Você, como Testemunha de Jeová que é, aceita essa premissa, mas o resto do mundo cristão não. Não que eu não saiba o nome do meu Pai, mas considero-O sagrado demais para ficar repetindo-o por aí. Ele é Deus, nosso Criador, meu Senhor, meu Pai, o único Deus existente. Todos sabemos a quem nos referimos ao falarmos Dele como Deus, Senhor, Pai, Todo-Poderoso etc., e isso basta. Eu talvez só precisasse citá-Lo pelo nome se houvessem outros Deuses e fosse preciso fazer distinção entre Eles, como faziam os gregos antigos com sua mitologia politeísta e como é preciso distinguir Eduardo e Marcelo por sermos pessoas diferentes. Se só existisse o ser Eduardo ou o ser Marcelo não seria preciso nos chamar pelo nome, pois ao mencionar um de nós como, digamos, “Pessoa”, isso já seria referência suficiente.
O nome de Deus é um dogma das TJs válido apenas para vocês, fruto da interpretação da Tradução do Novo Mundo de vocês. Combinado?
Mais dogmas TJ, Eduardo? Se importaria em mostrar as evidências escriturísticas em que se baseiam?
Isso é apenas e tão somente a sua opinião, sem base em fatos nem em escrituras.
Um abraço!