Publicado em 19 de maio de 2015 e atualizado em 6 de junho de 2024

Muito tempo atrás, tive um grupo de discussão por e-mail no Yahoo chamado Mórmons do Brasil. Fazia parte dele um médico que se dizia membro da Igreja. Sua participação no grupo era absolutamente insuspeita: suas opiniões e contribuições, sempre muito bem articuladas e persuasivas, pareciam coadunar-se com a doutrina e cultura dos Santos dos Últimos Dias (SUD).
A partir de um dado momento, contudo, e usando de seu peculiar poder de persuasão e eloquência, começou a inserir no grupo sutis e bem disfarçadas defesas de coisas estranhas à nossa doutrina, como casamento gay e outras. Mais ou menos na mesma época, outro participante começou a defender o casamento plural (poligamia), outra doutrina contrária à da Igreja.
Em particular, adverti-os para que parassem, pois estavam infringindo as regras do grupo e a reincidência me forçaria a tomar providências. Incomodado pela falta de liberdade de dizer o que quisesse, aquele que enaltecia o casamento plural espontaneamente saiu do grupo. O médico, por sua vez, com o cinismo típico de quem não respeita regras, me ignorou solenemente e continuou postando o que não devia. Tive que expulsá-lo.
O cômico depois foi sua tentativa de me convencer de que a realidade era como ele achava que era só porque estava dizendo que era. Para ele, minha resistência em aceitar seu ponto de vista era indício de que eu sofria de “dissonância cognitiva”. Só rindo mesmo… 😉
Algum tempo depois, tomei ciência da existência de uma certa Associação Brasileira de Estudos Mórmons. Curioso, fui pesquisá-la. Descobri que a tal associação é mantida por aquele mesmo médico e seus apoiadores. Vi publicações contendo as satânicas “filosofias dos homens mescladas com escrituras” contra as quais somos advertidos no templo.
Derivou daquela tal associação o blog Vozes Mórmons, cujo principal fomentador é o referido médico.
A armadilha do blog começa pelo próprio nome, “Vozes Mórmons”. O visitante desavisado pode pensar que representa a crença e a cultura SUD quando, na verdade, é bem o oposto disso.
No blog, o médico se apresenta como ex-missionário nascido e criado na Igreja, mas esconde o fato de não mais pertencer a ela. De acordo com a publicação The New Expositor, número 7 (outubro de 2008), pg. 3, ele pediu para ter seu nome removido dos registros da Igreja. Significa que renunciou à sua condição de membro, ainda que não o assuma publicamente. Há relatos segundo os quais ele não permite que se mencione tal renúncia no blog ou na fan page da associação no Facebook, impedindo qualquer tentativa de fazê-lo. Parece óbvio que a intenção é esconder sua condição de apóstata, possivelmente para não prejudicar a aparência de credibilidade e representatividade SUD pretendida para si e para o blog.
Em um comentário já excluído, o blog assumia-se como sendo “o contra-peso para oferecer voz para esses membros que são a minoria e quase não são ouvidos”, referindo-se a uma minoria que prefere mudar a Igreja em vez de mudar a si mesma, como o Senhor ordena (ver Mateus 18:3-4), e como se a Igreja fosse de homens e não de Jesus Cristo (ver D&C 1:30). Isso explica o tom queixoso e rancoroso da grande maioria dos artigos, que meramente regurgitam material já desacreditado nos EUA extraído de sites e fóruns em inglês cheios de lixo antimórmon, dos quais o médico é frequentador assíduo. Muito do que se publica no blog não é de autoria deles de fato.
Por meio de material desse tipo, os autores parecem praticar o esporte de ficar procurando defeitos na Igreja, na doutrina, nas escrituras e em líderes e membros. Repletos de sofismas, falácias e teorias conspiratórias que dão aos artigos uma aparência de credibilidade, os textos parecem ter a intenção de causar no leitor desavisado uma impressão sombria da Igreja e de tudo que lhe diga respeito. Querem fazer crer que está sempre errada em alguma coisa, ou que tem algo a esconder, ou de que se envergonhar — como o torcedor fanático de um time falando do time rival, ou como um nazista falando de judeus e negros.
Como era de se esperar, o blog arrancou aplausos e louvor da minoria de quem se diz porta-voz. Os comentários dos artigos geralmente estão carregados da mesma acidez crítica impregnada nos textos.
Ainda que a alegria deles seja fazer oposição à Igreja, não admitem oposição a si próprios. Há diversos relatos de pessoas que tentaram publicar comentários bem intencionados com correções para os erros dos artigos e tiveram seus comentários bloqueados. Querem criticar, mas não querem ser criticados. É o velho “faça o que digo, não o que faço”. Todo mundo sabe que nome isso tem.
Desconfia-se, inclusive, que esse médico seja a personagem “Raimunda”, que administrava o grupo “Ex-Mórmons Brasil” no finado Orkut, no qual sua participação era sempre impregnada de difamação, sarcasmo, infâmia, maledicência e outros atributos menos dignos, conforme relato no artigo Esses antimórmons são uma graça!.
Isso tudo talvez se explique por meio de recente testemunho dado a mim em particular por alguém que afirma conhecer de perto o médico e sua família desde a infância. Essa pessoa acha que ele é portador de algum distúrbio psicológico que o faz nutrir certa paranoia contra a Igreja. Segundo essa testemunha, a mãe dele, que é membro fiel, sofre grande aflição com a obsessão do filho de cuspir no prato em que comeu. Então, talvez, sua insistência em afirmar que quem não vê as coisas sob sua ótica sofre de “dissonância cognitiva” seja sua maneira inconsciente de dizer que, na verdade, quem tem esse distúrbio é ele próprio.
Então, que fique bem claro: apesar do nome enganoso, o Vozes Mórmons NÃO é um blog espiritualmente saudável. Histórica ou doutrinariamente, NÃO é confiável. É bem aquilo que a foto acima representa. Pedir-lhes para falar da Igreja é tão salutar quanto pedir ao Estado Islâmico que fale dos cristãos.
É como certa vez disse o Élder Neal A. Maxwell, do Quórum dos Doze Apóstolos:
Alguns insistem em investigar a Igreja apenas pelo ponto de vista de seus desertores — é como entrevistar Judas para entender Jesus. Os desertores sempre nos dizem mais sobre si mesmos do que sobre a organização que abandonaram.
Que todos façamos da revelação pessoal de Deus uma luz a nos guiar em meio às trevas de sórdidas apostasias como essa. Tenhamos em mente que críticos e opositores estão fadados ao fracasso e esquecimento. Como disse Aquele que está à frente da Igreja contra a qual lutam:
Portanto, não temais, pequeno rebanho; fazei o bem; deixai que a Terra e o inferno se unam contra vós, pois se estiverdes estabelecidos sobre minha rocha, eles não poderão prevalecer. (D&C 6:34)
E também, como disse o Presidente George Albert Smith em Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: George Albert Smith, capítulo 6:
Aqueles que se opõem e apontam defeitos não terão alegria em sua oposição. Aqueles que criticam e procuram destruir a influência dos líderes da Igreja sofrerão as consequências de suas afrontas.
[ATUALIZAÇÃO em 14/12/2015] — Fazendo uma pesquisa no Google encontrei, para minha desagradável surpresa, três comentários publicados no Vozes Mórmons por alguém fazendo-se passar por mim. Os comentários, todos de igual teor e publicados em artigos diferentes, dizem:



Quero deixar claro e público que não sou o autor desses comentários, pois:
- Não acredito no que foi dito e não concordo com essas afirmações;
- Eu não redigiria comentários repletos de erros de acentuação e pontuação;
- Não frequento aquele blog.
Bom dia. Faz algum tempo que eu me dei conta que o site Vozes Mórmons não era da igreja. Muitos membros pensam que é.
Ontem enviei mensagem inbox para eles. Depois de debatermos por um tempo, de eles corrigirem meu português e falarem que escrevo de maneira precária, hahaha, toca meu telefone, no meu local de trabalho, aqui no Rio Grande do Sul. Acredite, era alguém de lá da tal página. Como meu perfil no Face é aberto e trabalho na Assembleia Legislativa, não foi difícil pra eles descobrir meu telefone. Creio que a intenção deles era de intimidar. Ele me disse que estava à disposição e que da próxima vez que eu quisesse me expressar que o fizesse de forma mais inteligente e mais tranquila. Me falou para estudar e pesquisar também.
Estive afastada da igreja por mais de 15 anos e agora voltei com marido e filhos e inclusive nos selamos recentemente.
Sou inteligente o suficiente para saber que no passado algumas coisas na igreja eram um pouco diferentes. Sei que era outra época e que os tempos eram difíceis. Não tenho uma fé cega, até porque nosso aprendizado é continuo e aprendemos a cada estudo, a cada aula. O que importa é que minha família está muito bem agora e estamos felizes.
Quero agradecer por divulgar este artigo. Eu compartilhei e tentei passar para o maior numero de irmãos possível. Sei que existe oposição e se vemos oposição podemos nos posicionar. O problema com o Vozes Mórmons é que muitas pessoas estão sendo influenciadas negativamente lá, achando que é uma pagina da igreja.
Continue seu trabalho. Eu ajudarei daqui no que for possível.
Muito obrigado pelo apoio, Andreia. 😉
Lamento muito pelo atrevimento deles em incomodá-la por telefone sem serem solicitados e pela indelicadeza das críticas contra seu modo de se expressar. Isso mostra bem o caráter e a falta de Espírito de quem faz aquele blog.
Um abraço!
Eu contatei eles por mensagem inbox e expressei minha opinião nada amigável sobre a página. Eles poderiam defender o ponto de vista deles da maneira que quisessem, mas quando se sentiram no direito de me ligar, passaram do ponto.
Marcelo, bom dia.
Li todo o seu artigo e os comentários juntamente com as respostas, percebi que muito há de se fazer para ajudar nossos amigos que caem em armadilhas pequenas e que, por fim, se entrelaçam nas maiores. Como aprendemos no clássico discurso “Crocodilos Espirituais”, Satanás aparece de forma sutil e muitos atrai para si.
Fui recentemente desobrigado de Bispo e espero ter um pouco mais de tempo para ser mais “ativo” aos artigos aqui escritos.
É incrível como coisas banais como “acariciar o ombro do cônjuge durante o sacramento ” ou persistir na falsa ideia de sermos machistas, sexistas ou racistas ainda fazem com que pessoas questionem a perfeição de uma igreja cujo restaurador trouxe à luz um livro onde o traduziu integralmente mesmo não tendo sequer capacidade de redigir uma carta sem erros primários (observação feita pela própria esposa). Não crer na liderança e perfeição da doutrina atual é o mesmo que negar os ensinamentos antigos, e isso deve entristecê-lo tanto quanto a mim.
Estou certo de que muitos ainda virão com mais argumentos e muitos se desviarão (como já vi em minha curta vida). Mas nessas provas de fé acabamos encontrando quem realmente procura estudar para conhecer e se desenvolver ou quem estuda para achar “brechas na lei” ou o tão conhecido “pelo em ovo”.
Prossigamos firmes na fé.
Tem meu apoio.
Abraços
Muito obrigado, Marco Aurélio. Prossigamos “com firmeza em Cristo, tendo um perfeito esplendor de esperança e amor a Deus e a todos os homens” (2 Néfi 31:20). 😉
Quando acessei o site vozes mórmons,. logo de cara percebi a intenção deles, claramente ensinam escrituras mescladas com filosofias dos homens. Quando eu escrevo comentário que não os agradam, eles simplesmente não aprovam, devo ter uns 5 comentários pendente lá, por conta disso comecei a escrever artigos no meu blog, SUDBR.org, para poder então debater com eles.
Recentemente estava lendo um trecho de um livro chamado “Desperte o Gigante Interior” em que em dado capítulo o autor Tim Robbins fala sobre “convicções”. É muito complexo tudo, mas, em tese, se alguém se convence de algo, seja lá o que for, nada no mundo fará o sujeito pensar o contrário. Resumindo: bater boca com o Marcello Jun e sua turma é perda de tempo, cientificamente falando!
APRENDA A SOBREVIVER À OPOSIÇÃO
Precisamos aprender a PENSAR, e a capacidade de saber escolher passa pela oposição.
Como ensinado em 2 NEFI 2:11 Porque é necessário que haja uma oposição em todas as coisas. Se assim não fosse, meu primogênito no deserto, não haveria retidão nem iniquidade, nem santidade nem miséria, nem bem nem mal…
A oposição pode vir de qualquer lugar, a meu ver os eruditos e intelectuais do PORTAL VOZES MORMONS estão a fazer um bom trabalho para o testemunho mundial de que a igreja é uma instituição aberta a todos, mesmo que diferentes, mesmo com todo o complexo pensar e descobrir de cada filho espiritual colocado neste neste mundo.
Não podemos pois é pensar pelos outros, pela cabeça dos membros, pela mente do lideres (que muitas vezes também estão na cesta das frutas podres, pois não são perfeitos) pela cabeça da oposição, devemos ter pois luz própria, e não há um jeito fácil de se obter esta luz, a não ser pensando e dilatando a mentes (como Alma nos ensinou) e deixando nosso intelecto dilatar…
…a meu ver, os membros da igreja mórmon são candidatos a exaltação certo…então, logo nenhum deles poderá ser exaltado sem ter aprendido a pensar por si mesmo, e com isso dilatar seu intelecto e arbitrio descobrindo a verdade também com a OPOSIÇÃO.
(ps. ninguém é obrigado a concordar comigo, mas foi com esta capacidade que nos foi dado junto a vida mortal).
Olá, Ricardo.
Obrigado por seu comentário. Concordo com você apenas em parte. É verdade que o Senhor nos dotou de inteligência e Ele espera que a usemos, mas isso não implica na necessidade de se nos expormos a conteúdo claramente pecaminoso apenas para “dilatar a mente”. Pois nesse processo muitos se soltam da barra de ferro e acabam entrando no grande e espaçoso edifício.
Como diz o Senhor: “Ai do mundo, por causa dos escândalos; porque é necessário que venham escândalos, mas ai daquele homem por quem o escândalo vem!” (Mateus 18:7)
Não há necessidade alguma de se investigar escândalos para formarmos opinião. A opinião que deveria nos importar é a do Senhor, não a de quem se opõe a Ele querendo mudar Sua Igreja em vez de a si próprio.
Um abraço!
Marcelo, parabéns pela sua perseverança, eu já havia percebido há muito tempo as más intenções de tal site mas vejo muitos membros seguindo e compartilhando suas ideias, uma pena. Espero que você não desista de defender a verdade e continue fazendo isso com toda a sabedoria necessária para lidar com pessoas pouco inteligentes como as que aparecem em tantos comentários.
Oi, Elisângela.
Obrigado pelo comentário e pelo incentivo. De fato, do começo ao fim, meu blog é um veículo pelo qual proponho-me a prestar testemunho do que sei ser verdade — e também do que sei não ser. Eis porque publiquei artigo sobre o Vozes Mórmons.
Um abraço!
Irmão, obrigado por indicar este site, eu gostei muito é um site muito bom e bastante interessante.
Eu respeito seu texto, não concordo com ele, vi que o site VozesMormons trás diversos artigos interessantes, as pessoas são adultas para entender se algo é para atacar ou para indagar.
Sobre seu comentário deletado, vc prestou atenção no seu comentário?! Vc não comentou nada sobre o texto, vc se limitou a atacar a pessoa, isto se chama “Argumento ad hominem” que significa “quando alguém procura negar uma proposição com uma crítica ao seu autor e não ao seu conteúdo”.
O irmão conseguiu entender o erro que cometeu?! Atacar as pessoas é anti-cristão, você teve seu espaço para argumentar contra o conteúdo, provar que a informação estava errada, mostrar alguma referência, mas como não conseguiu provar erro nenhum, vc preferiu atacar a pessoa e isso não é ensinado na igreja irmão, pelo menos não na igreja mórmon.
John, está havendo um equívoco aqui: não posso ter tido algum comentário meu apagado simplesmente porque jamais comentei nada lá. Não frequento aquele ambiente.
Por conseguinte, também não posso ter atacado ninguém. Procuro seguir aquele ensinamento de nosso Mestre que diz: “Pois em verdade, em verdade vos digo que aquele que tem o espírito de discórdia não é meu, mas é do diabo, que é o pai da discórdia e leva a cólera ao coração dos homens, para contenderem uns com os outros. Eis que esta não é minha doutrina, levar a cólera ao coração dos homens, uns contra os outros; esta, porém, é minha doutrina: que estas coisas devem cessar.” (3 Néfi 11:29-30)
Um abraço!
Vc não desiste cara!! veio com esse mesmo comentário la no blog O Estandarte, tomou um toco do moderador e repete exatamente o que disse lá?? fala sério, olha só o a resposta que vc tomou!! vou copiar e colar (postagem original aqui):
Toma!!!!
PS: Marcelo meu amigo não perde tempo com esse rapaz, ele é fá de carteirinha do Jun, tenta imitar ele em tudo, especialmente usando termos em latim, a diferença é que o Jun pelo menos em relação a conhecimento secular sabe alguma coisa, enquanto esse rapaz só “copia e cola”.
Não estou perdendo tempo com ele, inclusive ele nem apareceu mais por aqui. 😉
Glauco… não recebo atualizações daqui, nem sabia que alguém tinha me respondido… Bom, vamos lá…
1) “alguém tenta invalidar uma proposição desqualificando o emissor da mesma.” Rapaz… e “desqualificar” a pessoa não é um ATAQUE?!
Se eu disser que vc está errado pq é “$%#&@*%” e faz “$%#&@*%”, etc… Não estou tentando te desqualificar ao te atacar / ofender / difamar / pré-julgar?!
2) “só pode existir dentro de uma discussão”, se eu falar que o autor desse artigo aqui está errado pq é um “$%#&@*%”, SE ele Não me responder, então, não houve discussão, então não houve “Ad hominem” e portanto não houve ataque?
3) “a intenção deles com o artigo foi simplesmente difamar os líderes da Igreja, a minha desmascará-los e trazer a luz os reais motivos de escreverem o que escrevem” – SEU, SEU pontinho de vista meu amigo… Para um leitor parcial os artigos deles trazem várias referências e o seu apenas a sua interpretação pessoal do que você pensa sobre a pessoa. Será que vc não consegue escrever um artigo “desmascarador” provando por A+B que o que é dito lá é uma invenção falsa? E aí você mostra a verdade?
4) Glauco, gostei da sua comparação da atitude de Cristo em alguns momentos de “ira”. Mas lembre-se de Mateus 5:43-48, enfim… Eu penso assim… A pessoa em um momento de stress pode perder a cabeça sim… mas isso não lhe dá razão… o único jeito de refutar os argumentos é com outros argumentos ou provas, mas nunca com ataques… Quando Cristo chicoteou os mercadores do Templo, se algum desses mercadores mostrasse um “Alvará”, ele não poderia fazer nada a não ser ir ‘conversar’ com quem deu permissão.
5) Glauco, as 3 passagens são para diferentes fins… é óbvio que um ato de legítima defesa ou (por exemplo) uma guerra tem sua legitimidade de acordo com as circunstâncias.
Enfim… li seu artigo, para mim é artigo é raso, superficial e não traz provas a não ser seu ponto de vista pessoal e vários ataques e interpretação própria sobre outra pessoa; em momento algum você “desmascara” as inverdades que afirma serem ditas.
Irmão, entenda… eu tenho testemunho da igreja sim, mas não sou cego, nem surdo, tem muita coisa errada na igreja, MUITA… e como também não sou mudo, estou dizendo que as pessoas poderiam debater mais os assuntos e referências ao invés de taparem os olhos e ouvidos achando que tudo está bem em Sião…
John, em primeiro lugar, você está se dirigindo à pessoa errada. O autor do comentário não é o Glauco, e sim o moderador do site O Estandarte, onde você postou um comentário que o moderador respondeu. O Glauco meramente copiou aqui a resposta do moderador a você lá para mostrar que aqui você não veio argumentar nada, veio simplesmente tumultuar. Note que no comentário do Glauco inclusive tem link para a resposta a você no O Estandarte. Essa sua nova resposta deveria ter sido postada lá, não aqui.
Aliás, o fato de você ter copiado aqui um comentário feito em resposta a outro artigo que não o meu e agora estar respondendo aqui o que deveria ter sido respondido lá e ainda dirigindo-se à pessoa errada mostra o quão fora da casinha você está. Com uma visão confusa dessas, não me admira você ser fã do Vozes Mórmons.
Mesmo achando que não vai adiantar nada, vou comentar algumas coisas que você disse:
Depende do que você entende por desqualificar e por ataque. Nenhuma das duas coisas precisa necessariamente ter conotação negativa. Você enxerga como quiser.
O simples fato de os artigos deles trazerem referências não necessariamente os torna críveis, corretos ou verdadeiros. Depende das fontes que usam como referência. Como o viés deles é crítico, irão sempre buscar fontes críticas, o que por si só não garante a verdade de nada. Pelo contrário: desde a fundação da Igreja os críticos distorcem e inventam fatos sobre ela para dar credibilidade às suas críticas. A severa e sangrenta perseguição de que os pioneiros foram vítimas é a maior e melhor prova disso. Hoje não é diferente.
Isso acontece, aliás, desde que o mundo é mundo. O primeiro a fazer isso foi Caim, que tentou tapear Deus dizendo que não sabia onde estava o irmão que tinha matado (ver Gênesis 4:8-9). Caim seria um ótimo articulista do Vozes Mórmons. 😉
Como digo no meu artigo, o que o Vozes Mórmons faz é meramente regurgitar esse tipo de material. São coisas já desacreditadas nos EUA e extraídas de fóruns e sites cheios de lixo antimórmon, dos quais o médico é frequentador assíduo por ser um apóstata (e isto não é uma crítica, é um fato: ele é apóstata). E quem quer que aprecie, concorde e defenda argumentos apóstatas é apóstata também, mesmo que frequente a Igreja.
Nem você também o faz! Cadê suas provas dos supostos erros dele? Por que sua argumentação também não pode ser vista como rasa e superficial se você também não prova nada?
Isso me parece aquele velho “faça o que digo, não o que faço”. Todo mundo sabe que nome isso tem.
John, eu afirmo que você não tem testemunho. Ou, se tem, anda muito fraco e cambaleante (e isto também não é uma crítica).
Dizer que tem muita coisa errada na Igreja é algo muito subjetivo. “Errada” sob qual ponto de vista? Se é pelo da apostasia, tem mesmo. Mas se é pelo do Senhor (que é o único ponto de vista que deveria importar a todo mundo), a coisa muda.
Não estou dizendo que os membros são perfeitos. Se fossem, já teriam sido transladados. Mas é justamente por sermos imperfeitos que precisamos da Igreja. É nela que as doutrinas de redenção de Cristo são ensinadas e Suas ordenanças de salvação são ministradas.
É como disse o Élder Joseph B. Wirthlin, do Quórum dos Doze, no discurso Preocupação pela Ovelha Perdida, proferido na Conferência Geral de abril de 2008:
Com exceção do Senhor, todos cometemos erros. A questão não é saber se cairemos ou tropeçaremos, mas, sim, como reagiremos. (…) Sabiam que a Igreja é um lugar em que pessoas imperfeitas se reúnem — mesmo com todas as suas fraquezas mortais — para aprender como se tornarem melhores? Todos os domingos, em todas as capelas do mundo, encontramos homens, mulheres e crianças mortais e imperfeitos, que se reúnem esforçando-se para tornarem-se melhores, para aprender por meio do Espírito e incentivar e apoiar uns aos outros. Nunca vi nenhuma placa na porta de nossas capelas com os dizeres: “Entrada Permitida Somente para Pessoas Perfeitas”.
O Senhor sabe que cometeremos erros. É por isso que Ele sofreu por nossos pecados. Ele quer que voltemos a nos erguer e nos esforcemos para melhorar.
Em outro discurso ele também disse:
A Igreja não é o lugar onde as pessoas perfeitas se reúnem para dizer coisas perfeitas, ter pensamentos ou sentimentos perfeitos. A Igreja é o lugar onde as pessoas imperfeitas se reúnem para proporcionar umas às outras incentivo, apoio e serviço à medida que progredimos em nossa jornada de retorno ao nosso Pai Celestial. (A Virtude da Bondade, Conferência Geral, abril de 2005.)
É justamente aí que entra a apostasia do Vozes Mórmons: eles se aproveitam das imperfeições dos membros para ficar procurando defeitos neles, nos líderes e na Igreja, como se a Igreja fosse de homens e não de Jesus Cristo (ver D&C 1:30) e querendo mudar a Igreja em vez de mudar a si mesmos, como o Senhor requer de quem O segue (ver Mateus 18:1-4). São tão hipócritas quanto aqueles a quem o Senhor condenou em Mateus 7:3-5:
“E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho; e eis uma trave no teu olho? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então verás claramente para tirar o argueiro do olho do teu irmão.”
Eles que dêem o exemplo primeiro antes de julgar os outros!
Se quer saber, eu queria que a Segunda Vinda acontecesse hoje. Isso colocaria ordem nessa zona toda, aí veríamos quem tinha razão. Estou plenamente convicto de que pra mim será um dia agradável e feliz. Espero que seja pra eles também.
Um abraço!
Qual a dificuldade dos homens mórmons em assumir que a Igreja é sim machista e sexista? Uma vez que as mulheres devem usar saias e vestidos aos domingos, ainda que saias e vestidos não sejam sequer criação divina. Qual a dificuldade em admitir que ainda que Deus tenha afirmado que perante Ele somos todos iguais, a Igreja não estendia o sacerdócio a negros até a década de 1970? Qual a grande dificuldade em assumir que a Igreja dá às mulheres papéis secundários na obra de Deus?
Você escreveu:
Por essa lógica, também não podemos usar gravatas, calças, camisas, sapatos, cuecas, etc., pois nada disso é criação divina. Deveríamos todos ir à Igreja nus, certo?
Ora, me poupe…
Dificuldade nenhuma, não há ninguém negando esse fato.
O detalhe é que os críticos mal informados (ou mal intencionados) usam isso para acusar a Igreja de discriminação, mas se alguma vez tivessem lido as escrituras teriam visto o Senhor “discriminando” outros povos negando-lhes o sacerdócio: durante quase 2500 anos o Senhor negou o sacerdócio a quem não fosse semita — em todo esse tempo o sacerdócio só podia ser portado por quem fosse descendente de Levi, grupo que representava menos de 1/12 da nação israelita (Números 3:5-10). Mesmo dentre os da tribo de Levi, o Senhor negava o sacerdócio a quem tivesse algum defeito físico — esses não podiam sequer passar do véu do tabernáculo (Levítico 21:16-23).
Vemos em várias passagens bíblicas que o Senhor “discrimina” outros povos proibindo Seu povo escolhido de contrair matrimônio fora de Israel (Neemias 13:1-3,23-30).
Jesus também teria cometido “discriminação” ao ordenar aos apóstolos que pregassem o evangelho apenas aos judeus, deixando gentios e samaritanos de fora (Mateus 10:5-6).
Não é tudo isso “discriminação” também?
Então, meu irmão, vá estudar e procure se informar sobre as razões do Senhor para adotar certas medidas. Quem sabe você consiga compreender que Ele não dá ponto sem nó e que tudo tem um propósito justo e sábio. Com um pouco de empenho e boa vontade você consegue encontrar as respostas certas nos lugares certos (se você for membro da Igreja, frequentar o Instituto é uma boa ideia). Caso esteja sincera e humildemente interessado em encontrá-las, posso ajudá-lo.
Você alguma vez leu as escrituras? Já percebeu que isso que chama de “papéis secundários” pode ser encontrado ao longo de todos os textos escriturísticos? Já viu em algum lugar o Senhor chamando uma “Abraã”, “Moiséas” ou “Daniela”? Já viu Jesus chamando alguma mulher para ser “apóstola” ou algum dos apóstolos se dirigindo a alguma líder feminina na Igreja primitiva?
Nunca lhe ocorreu que, pelo ponto de vista de Deus, as mulheres não precisam do sacerdócio para serem tão importantes quanto os homens e que elas podem ter direitos e privilégios que eles não têm?
Caso esteja sincera e humildemente interessado em jogar um pouco de luz sobre seu óbvio desconhecimento de causa, recomendo a leitura deste artigo do Élder M. Russel Ballard, do Quórum dos Doze. Aproveite e veja também um breve apanhado do que a Igreja já publicou a respeito do papel da mulher no plano de Deus (note que há 5 páginas de links só sobre o assunto).
Boa leitura e um abraço!
Típico discurso de feminazi mal amada!!!
JESUS disse: Sai pelo mundo, pregais e curai sem cobrar nada por isso. Se somos seguidores dos Mesmo, não é assim que agem. Quanto mais alta é a patente de seus membros, mais arrogantes ficam. Cobra-se o dízimo sem se importar com as condições financeira de seus membros, como visitante de igreja as domingos,não há uma igreja onde as pessoas sejam notadas ou mesmo recebidas como deveriam ser, entra e se sai das mesmas, sem se quer ser percebido. Triste muito triste ver isso, sem mencionar quando na Sacramental os toques dos celulares, os agarra agarra, os gritos e corre corre das crianças as caricias feitas em ombros, costas e cabelos de irmão para irmão, em plena sacramental. tirando a atenção e foco do tema dos palestrantes sem contar com a má impressão que causa as visitantes ou membros que se calam e engolem em silêncio, muitas vezes, repudiando, no seu interior levando consigo tudo isso rustido dentro de si causando um mal num futuro adiante. vejo tudo isso com muita tristeza.
Fernando,
Eu ia responder-lhe em particular porque seu comentário nada tem a ver com o assunto do artigo. Nesses casos, costumo não publicar o comentário e responder ao remetente em particular. Mas decidi abrir uma exceção no seu caso porque suas objeções podem ser as de mais alguém e elas precisam de uma resposta pública.
Em primeiro lugar, a respeito daquilo que lhe parecem falhas no comportamento dos outros, cito-lhe trecho do discurso Preocupação pela Ovelha Perdida, do Élder Joseph B. Wirthlin, do Quórum dos Doze, proferido na Conferência Geral de abril de 2008:
Com exceção do Senhor, todos cometemos erros. A questão não é saber se cairemos ou tropeçaremos, mas, sim, como reagiremos. (…) Sabiam que a Igreja é um lugar em que pessoas imperfeitas se reúnem — mesmo com todas as suas fraquezas mortais — para aprender como se tornarem melhores? Todos os domingos, em todas as capelas do mundo, encontramos homens, mulheres e crianças mortais e imperfeitos, que se reúnem esforçando-se para tornarem-se melhores, para aprender por meio do Espírito e incentivar e apoiar uns aos outros. Nunca vi nenhuma placa na porta de nossas capelas com os dizeres: “Entrada Permitida Somente para Pessoas Perfeitas”.
É por causa de nossas imperfeições que precisamos da Igreja do Senhor. É nela que as doutrinas de redenção de Cristo são ensinadas e Suas ordenanças de salvação são ministradas. A Igreja nos incentiva e motiva a ser pessoas melhores e mais felizes. Também é um lugar em que podemos entregar-nos ao serviço ao próximo.
O Senhor sabe que cometeremos erros. É por isso que Ele sofreu por nossos pecados. Ele quer que voltemos a nos erguer e nos esforcemos para melhorar.
Um dos passos para isso é não criticar líderes e outros membros, pois eles são pessoas humanas e imperfeitas tanto quanto você e eu. Que não cometamos o pecado da hipocrisia denunciado pelo Salvador em Mateus 7:3-5: “E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão.”
Agora, sobre o dízimo, seu comentário demonstra que você parece não conhecer as escrituras. Então permita-me citar trecho de outro discurso, desta vez O Dízimo: Um Mandamento até para os Mais Pobres, do Élder Lynn G. Robbins, do Primeiro Quórum dos Setenta, proferido na Conferência Geral de abril de 2005:
O Senhor muitas vezes ao ensinar usa situações extremas para ilustrar um princípio. A história da viúva de Sarepta é um exemplo de como a extrema miséria foi usada para ensinar a doutrina de que a misericórdia não pode roubar o sacrifício, assim como não pode roubar a justiça. Na verdade, a medida mais fiel do sacrifício não é tanto o quanto a pessoa dá, mas o quanto a pessoa se sacrifica para isso. (Ver Marcos 12:43.) A prova da fé é maior quando a despensa está vazia do que quando ela está cheia. Nesses momentos decisivos, a crise não forma o caráter de ninguém: ela o revela. A crise é a prova.
A viúva de Sarepta viveu no tempo do profeta Elias, por cuja palavra o Senhor mandou que houvesse seca em toda a terra por três anos e meio. (Ver Lucas 4:25.) A fome foi tão intensa que muitos já estavam à morte. Essa era a situação da viúva.
O Senhor disse a Elias: “Levanta-te, e vai para Sarepta (…); eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente”. (I Reis 17:9) É interessante que Elias não tenha sido mandado a Sarepta até que a viúva e o filho estivessem à beira da morte. Foi nesse momento extremo, quando ia morrer de fome, que a sua fé foi provada.
Ao entrar na cidade, ele a viu apanhando lenha.
“(…) e ele a chamou, e lhe disse: Traze-me, peço-te, num vaso um pouco de água que beba.
E, indo ela a trazê-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me agora também um bocado de pão na tua mão.
Porém ela disse: Vive o Senhor teu Deus, que nem um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho, para que o comamos, e morramos. (vers. 10–12)
Um punhado de farinha é bem pouco mesmo, talvez só o bastante para uma porção, o que torna a resposta de Elias curiosa, escutem só: “E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, (…)”. (vers. 13, destaque do autor.)
Será que não parece egoísta pedir não só a primeira porção, mas talvez o que seria a única porção? Se nossos pais nos ensinaram a ceder a vez às outras pessoas e principalmente que os cavalheiros devem ceder a vez às damas, quanto mais às viúvas famintas? A escolha era dela: comer ou sacrificar sua última refeição e apressar a morte? Talvez ela sacrificasse a própria comida, mas sacrificaria a comida destinada ao filho faminto?
Elias entendia a doutrina de que somos abençoados depois da prova de nossa fé. (Ver Éter 12:6; D&C 132:5.) Ele não foi egoísta. Como servo do Senhor, Elias estava ali para dar, não para tomar. A narrativa continua:
“(…) porém faze dele primeiro [as primícias] para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás para ti e para teu filho.
Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a terra.
E ela foi e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa muitos dias.
Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou; conforme a palavra do Senhor, que ele falara pelo ministério de Elias”. (vers. 13–16, destaque do autor)
Uma das razões por que o Senhor ilustra as doutrinas com as situações mais extremas é para eliminar as desculpas. Se o Senhor espera que até a mais pobre das viúvas dê do pouco que tem, como ficam todos os outros que não acham conveniente nem fácil fazer sacrifícios?
Nenhum bispo, nenhum missionário, deveria jamais hesitar ou não ter a fé necessária para ensinar a lei do dízimo aos pobres. A idéia de que “eles não têm o suficiente para dar” deve ser substituída por “eles têm tão pouco que não podem deixar de dar”.
Uma das primeiras coisas que os bispos têm de fazer para ajudar os necessitados é pedir-lhes que paguem o dízimo. Como a viúva, se uma família que passa por necessidades tiver que decidir entre pagar o dízimo ou comer, ela deve pagar o dízimo. O bispo pode ajudar com os alimentos e outros artigos essenciais até que ela se torne auto-suficiente.
Então, como demonstrado, é assim que as coisas do Senhor funcionam: fé e sacrifício primeiro, recompensa depois. É uma ordem dada nos céus que nunca foi nem nunca será mudada e que vale para todos, indistintamente.
Espero ter ajudado.
Um abraço!
Marcelo,
Parabéns pela iniciativa em desmascarar essas pessoas. Todas as vezes que envio mensagens contra o conteúdo publicado no site e Facebook, sou bloqueado por eles!
Continuaremos a falar com os irmãos, para que nunca entrem nesse maldito site.
Admiro este seu trabalho.
Abraço.
Obrigado pelo comentário, Jailson. 🙂
Adorei seu artigo e já bati boca algumas vezes com o tal Dr, constatei que o referido camarada tem uma reclamação na internet por ter sido grosseiro com uma paciente, ou seja uma pessoa notadamente de mal com a vida. Ele e seu bando me lembram o anticristo Serem do qual Jacó no LDM afirma que ele tinha perfeito conhecimento da língua do povo, o bando costuma usar de sua eloquência verbal para mascarar sua falta de conhecimento doutrinário, usando apenas material requentado. Já visitei o blog algumas vezes e posso afirmar que ele atrai todo tipo de gente fraca e ignorante nos comentários, pessoas que se tornaram uma “lei para si mesmos” que seguem os ditames de sua vontade. Acredito, irmão Marcelo, que no dia que tiver a mínima dúvida da continuidade das revelações e de que o Senhor pessoalmente preside sua Igreja, mesma ela sendo repleta de pessoas imperfeitas como nós, ai é hora de por a viola no saco e ir embora! Mas sou grato ao Pai Celeste por cada dia mais apesar de minhas fraquezas ter experiÊncias espirituais tão marcantes, ter uma família eterna e ver minha filha exercitando sua jovem e pura fé de uma maneira tão poderosa, o evangelho é a maior riqueza que temos, é bom no meio de tanta mentira existir pessoas como vc que realmente é uma VOZ MÓRMON DE VERDADE, abs que o Senhor o abençoe!
Obrigado, Glauco. Em dobro a você. 😉
Marcelo, tudo bem com você? É verdade, toda mensagem que mando eles bloqueiam, ou seja, eles querem que coloque só se concordar com eles. Obrigado por existir voz mórmon de verdade como a sua, como disse o Glauco.
Sei que a igreja de Jesus Cristo foi restaurada na Terra. Ainda que seja difamada pela hostes de Satanás, ainda que muitos gentios a rejeitem, sei que ela estará na Terra no retorno de Jesus Cristo. A luta do mal contra o bem continua na Terra. Sei que não somos perfeitos como membros, mas temos muitas coisas boas em nós. A igreja é perfeita e por isso precisamos dela para melhorar nossa imperfeição.
Parabéns por doar um pouco do seu tempo para ajudar o Senhor, o mal só está vencendo porque algumas pessoas boas estão de braços cruzados. Um grande abraço.
Obrigado, Márcia. Sinto-me no dever de defender o que sei ser verdade, por isso tenho este blog.
Um abraço!