Publicado em 23 de janeiro de 2011 e atualizado em 13 de fevereiro de 2024
Recebi ontem mais um exemplar da revista Veja (ed. 2201, 26 de janeiro de 2011), da qual sou assinante. Abri a revista aleatoriamente e caí num artigo que comenta a última temporada do seriado Big Love (pg. 110).
Para quem não sabe, Big Love é um seriado da TV americana sobre uma família poligâmica. O personagem Bill Henrickson (vivido pelo ator Bill Paxton) é um polígamo contemporâneo que vive no subúrbio de Salt Lake City, estado de Utah, Estados Unidos, com três esposas, sete filhos e uma avalanche de responsabilidades. Senador e dono de uma promissora cadeia de lojas de artigos domésticos, o personagem — que também é membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santo dos Últimos Dias — luta para manter o equilíbrio entre as necessidades financeiras e emocionais de suas esposas e ainda manter em segredo seu estilo de vida, uma vez que a poligamia foi proibida pela Igreja há mais de um século e é crime pela lei dos EUA.
A produção do programa já se envolveu em polêmicas ao ter anunciado que exibiria em um dos episódios parte das cerimônias de nossos templos, cerimônias essas que consideramos tão sagradas que sequer falamos delas fora deles. A celeuma levou a Igreja a se manifestar, incentivando os membros a darem ao fato a importância que realmente tem (nenhuma) e ensinando que reagir furiosamente ao atrevimento dos produtores só lhes daria mais publicidade.
Coincidência ou não, após esse incidente a produção anunciou o fim da série para este ano.
Então a revista Veja produziu artigo em que analisa o contexto social e político da última temporada da trama, que começa a ser exibida hoje (23/01/2011) no Brasil no canal pago HBO, em que o senador decide expor sua proscrita condição de polígamo, atirando-se com a família num caldeirão fervente de execração pública e encrencas legais.
Até aí, tudo bem.
O que não está bem é o festival de asneiras sobre a Igreja com que Veja decidiu fechar o artigo, do qual extraio o seguinte trecho:
O primeiro polígamo mórmon foi o fundador da religião. Joseph Smith (1805-1844) dizia ter recebido a orientação divina do direito ao ‘casamento plural’ quando já acumulava dezenas de mulheres. Há coincidências entre sua trajetória e a do herói de Big Love. Smith arriscou-se também na política — em 1844, foi candidato derrotado à Presidência dos EUA. Ele foi aos poucos perdendo o pudor de se exibir publicamente com seu harém, o que ajudou a alimentar o ódio popular que redundaria no seu assassinato por uma multidão enfurecida, aos 38 anos. Smith buscou as justificativas para a poligamia em patriarcas bíblicos como Abraão e Jacó.
Acho que não foi por acaso que abri a revista justamente nesse artigo. Eu não podia ficar calado diante de tanta sandice. Imediatamente saquei meu laptop e mandei ao diretor de redação da Veja o seguinte e-mail:
Como membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias há quase 30 anos, cumpre-me o dever de informá-lo de erros contidos no artigo “Todas as mulheres do senador”, erros esses que demonstram que Veja não fez a lição de casa com uma pesquisa básica antes de publicar o que não sabe.
Não é verdade que Joseph Smith “já acumulava dezenas de mulheres” quando recebeu do Senhor a instrução de reiniciar a prática da poligamia ou, mais corretamente, a poliginia (casamento de mais de uma mulher com o mesmo homem). A instrução foi dada a ele em 1831, quando era casado com Emma Hale e apenas com ela (mas só começou a ser praticada bem mais tarde). A grande maioria dos casamentos plurais do período de Joseph não envolvia um relacionamento conubial, mas eram selamentos feitos no templo que teriam validade apenas após a vida mortal. Não há qualquer evidência histórica que suporte a presunção de que Joseph apresentava-se “publicamente com o seu harém”.
O ódio de um setor da sociedade que o levou a ser assassinado tinha menos a ver com a prática do casamento plural pela Igreja do que com a crescente influência política de Joseph, que inclusive pretendia lançar-se candidato à presidência dos Estados Unidos. Historiadores acreditam que isso tenha contribuído para o seu assassinato e o de seu irmão, Hyrum Smith, em 27 de junho de 1844. Justamente por isso e ao contrário do que Veja afirma, Joseph não foi derrotado porque nunca chegou a concorrer.
Também não é verdade que Joseph “buscou justificativas para a poligamia em patriarcas bíblicos como Abraão e Jacó”. Enquanto estudava o Velho Testamento, Joseph encontrou referências de antigos patriarcas e profetas bíblicos que tiveram mais de uma esposa ao mesmo tempo. Questionando-se acerca disso, ele orou a Deus pedindo mais luz e conhecimento a esse respeito. Suas orações, em 1831, resultaram na instrução divina de reinstituir a prática (ver D&C 132:34-40, 45).
Os conversos do século XIX tinham sido criados em lares tradicionais e monógamos e tiveram dificuldade em aceitar a idéia de um homem ter mais de uma esposa. Isso era algo muito estranho para eles, como o seria para a maioria das famílias do mundo ocidental nos dias atuais. Até Brigham Young, sucessor de Joseph e que posteriormente teve várias esposas e filhos, confessou sua aversão inicial ao princípio do casamento plural.
O historiador Richard E. Turley Jr. acredita que isso demonstra fortemente a fé que esses homens tinham em seus antigos líderes, a ponto de estarem dispostos a aceitar o casamento plural e muito mais o fato de praticarem-no fielmente.
“Os santos dos últimos dias adotaram o casamento plural porque acreditavam que Deus os ordenara a fazê-lo”, disse Turley, que é diretor administrativo do Departamento de História e Família da Igreja.
De acordo com Turley, esperava-se que os homens e mulheres que praticavam o casamento plural demonstrassem os mais altos padrões de moralidade, lealdade e devoção às esposas.
“O casamento plural era um princípio religioso. Essa é a única explicação válida para o motivo pelo qual a prática foi mantida, a despeito de décadas de perseguição”, disse ele.
Embora nem todas as famílias praticassem o casamento plural, ele era bastante difundido entre os antigos colonizadores dentro de fora do território de Utah, a ponto de a oposição política à prática começar a aumentar em outros lugares dos Estados Unidos.
Frente a uma oposição oficial do governo e uma inclemente campanha antipoligamia, muitas mulheres da Igreja que adotavam o casamento plural surpreenderam as mulheres dos estados do Leste — que imaginavam que o casamento plural fosse sinônimo de opressão — ao participarem de demonstrações públicas em favor de seu direito de adotarem o casamento plural como princípio religioso.
Em janeiro de 1870, milhares de mulheres se reuniram no Tabernáculo de Salt Lake para manifestar seu desagrado e protestar contra as leis antipoligamia. Turley diz que elas a chamaram de “A Grande Reunião de Indignação”.
A despeito da manifestação das mulheres e dos esforços legais da Igreja, a atitude pública e legislativa para com os membros da Igreja que praticavam a poligamia tornou-se cada vez mais agressiva no final do século XIX. O governo tornou a prática ilegal, prendeu muitos líderes da Igreja e confiscou propriedades da Igreja, inclusive os templos, e ameaçou confiscar mais. O futuro da Igreja parecia sombrio.
Além disso, o abandono do casamento plural foi uma condição exigida pelas autoridades para que o território de Utah pudesse receber a condição de Estado. Essa condição foi algo muitas vezes solicitado pelos membros da Igreja desde a metade do século XIX, mesmo antes de Utah ser organizado como território por intermédio do empenho de Brigham Young, segundo presidente da Igreja e sucessor de Joseph.
Foi nesse clima que, em 1890, o presidente Wilford Woodruff, quarto presidente da Igreja, recebeu a revelação na qual Deus rescinde o mandamento referente à prática do casamento plural.
“O Senhor me mostrou, por meio de visão e revelação, exatamente o que ocorreria se não abandonássemos essa prática”, disse Woodruff aos membros da Igreja. “Se não a tivéssemos abandonado, não haveria utilidade para nenhum dos homens deste templo [de Logan] (…) pois [os sacramentos do templo] seriam interrompidos em toda a terra. (…) Reinaria confusão (…) e muitos homens seriam encarcerados. O problema afetaria toda a Igreja e seríamos obrigados a abandonar a prática.”
O presidente Woodruff promulgou o que seria conhecido como “Manifesto”, uma declaração por escrito aos membros da Igreja e ao público em geral que deu fim à prática do casamento plural. Nesse documento ele salienta: “E agora declaro publicamente que meu conselho aos santos dos últimos dias é que se abstenham de celebrar casamentos proibidos pelas leis do país”.
O Manifesto não faz nenhuma menção à condição de Estado.
“Os meios de comunicação e historiadores frequentemente sugerem que a poligamia foi descontinuada em troca da condição de Estado”, disse Turley. “Isso não faz sentido. Os membros da Igreja sofreram enormes perseguições, mas nada que já não tivessem visto antes. A idéia de que a Igreja abandonaria um princípio-chave em troca da condição de Estado é falha. Toda mudança tinha que vir por revelação”.
O próprio Woodruff disse isso. Numa conferência em Logan, Utah, em novembro de 1891, ele disse aos membros ali reunidos: “Eu teria deixado que os templos nos escapassem das mãos; teria ido eu próprio para a prisão e permitido que isso acontecesse a muitos de vós, não tivesse o Deus do céu me ordenado fazer o que fiz (…). Escrevi o que Ele ordenou que eu escrevesse.”
O Manifesto, formalmente aceito pela Igreja em 1890, resultou numa visível mudança de atitude em relação à Igreja. Em 1896, Utah recebeu a condição de Estado dos Estados Unidos.
“É importante para os observadores de hoje compreender que os líderes de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não se desculpam pela prática histórica do casamento plural”, disse Turley. “Isso foi visto como um mandamento de Deus para aquela época. Hoje, esse mandamento não está mais em vigor e os líderes da Igreja combatem a prática”.
Se Veja quiser se informar melhor e pesquisar o assunto, recomendo as seguintes leituras:
1. “The Encyclopedia of Mormonism”, 5 vols., ed. Daniel H. Ludlow (New York: Macmillan, 1992), 3:1091-1095.
2. “Encyclopedia of Latter-day Saint History”, eds. Arnold K. Garr, Donald Q. Cannon and Richard O. Cowan (Salt Lake City: Deseret Book Co., 2000), 927-929.
3. “The Mormon Experience”, Leonard J. Arrington and Davis Bitton (New York: Alfred A. Knopf, 1979), 185-205.
4. Artigo A TALE OF TWO MARRIAGE SYSTEMS: PERSPECTIVES ON POLYANDRY AND JOSEPH SMITH, que discorre bastante sobre a natureza dos casamentos de Joseph Smith.
Para encerrar, eu gostaria de convidar Veja a abrir os olhos para a maneira hipócrita com que o ocidente vê a questão da poligamia lendo o artigo POLIGAMIA: Uma Visão Islâmica do Assunto, da Sociedade Islâmica do Rio de Janeiro.
Sei que Veja jamais publicará meu e-mail, mas se pelo menos fizer a lição de casa e parar de publicar bobagens sobre a Igreja já me darei por satisfeito.
Antes que alguém se ponha a atirar pedras contra Joseph Smith e a Igreja por causa da prática do casamento plural no início de sua história, deve se perguntar primeiro: se isso é tão errado, por que Deus fez com que Seus profetas antigos tivessem mais de uma esposa?
Em primeiro lugar, se fossem culpados de adultério, Deus não os teria mantido como profetas. Não bastassem os exemplos de Abraão, Isaque, Jacó e vários outros profetas de Deus casados com mais de uma mulher ao mesmo tempo (veja Gênesis 16:1–11; 29:21–28; 30:4, 9, 26; Êxodo 21:10), em II Samuel 5:13 vemos como a poligamia não era vista como iniquidade pelo Senhor:
Tomou Davi mais concubinas e mulheres de Jerusalém, depois que viera de Hebrom, e nasceram-lhe filhos e filhas.
Mais adiante, lemos que os filisteus fazem guerra contra Israel. Davi consulta o Senhor e recebe Dele próprio revelação e instrução de como deve agir. Fosse Davi um pecador por estar cometendo adultério com muitas mulheres e concubinas, o Senhor não estaria ao seu lado. Isso fica evidente pela forma como Ele demonstra estar defendendo e apoiado Davi nos versículos 19 e 23:
Davi consultou ao Senhor, dizendo: Subirei contra os filisteus? Entregar-nos-ás nas mãos? Respondeu-lhe o Senhor: sobe, porque certamente entregarei os filisteus nas tuas mãos…
Davi consultou o Senhor e este lhe respondeu: Não subirás; rodeia por detrás deles, e ataca-os por defronte das amoreiras.
Independente disso, mais tarde o profeta Natã lembra Davi que suas muitas esposas foram-lhe dadas pelo próprio Deus e Ele o favoreceu grandemente (II Samuel 12:7-8). Davi foi condenado apenas por cometer adultério com Batseba e tramar a morte do marido dela, Urias, para casar-se com ela (II Samuel 12:9). Ou seja, o pecado de Davi não foi ter tido muitas mulheres, e sim ter cobiçado uma que não lhe era lícito ter, com ela ter cometido adultério e, por causa dela, assassinato. Inclusive, em II Samuel 11 e II Samuel 12, na alegoria utilizada pelo profeta Natã, o homem rico não é condenado por ter várias “ovelhas”, mas sim por ter tomado a “única ovelhinha” do seu vizinho.
O profeta que escreveu o livro de Reis (provavelmente Jeremias), ao descrever os atos de Davi, não viu nenhum pecado nas mulheres e concubinas que tomou em Jerusalém, conforme citado acima (II Samuel 5:13), atribuindo o caso de Urias como o único grande pecado de Davi:
Porquanto Davi fez o que era reto perante o Senhor e não se desviou de tudo quanto lhe ordenara em todos os dias da sua vida, senão só no caso de Urias, o heteu. (I Reis 15:5)
Já nos tempos de Jesus, por Marcos 12:18-22 vemos que a Lei do Levirato estava em pleno vigor entre os judeus, a qual implicava em casamento plural: o cunhado, fosse casado ou não, tinha de tomar a esposa de seu irmão falecido a fim de lhe levantar posteridade. Alguns dos primeiros cristãos devem ter sido igualmente polígamos. Mesmo depois da total abolição da lei judaica entre os cristãos, a poligamia ainda existia na Igreja primitiva, tanto que o primeiro dos cânones do Concílio de Laodicéia discorre:
Está certo, de acordo com o cânon eclesiástico, que a comunhão deva ser dada por indulgência àqueles que espontânea e legalmente uniram-se em segundos casamentos, não tendo antes entrado em casamento secreto (ou seja, que não adulteraram antes do segundo casamento ser legalizado) após um breve espaço de tempo, o qual deve ser por estes devotados ao jejum e à oração.
Vemos então, por este cânon, que membros bígamos gozavam de perfeita comunhão com os outros membros. Aliás, a Igreja cristã primitiva nunca condenou a prática do casamento plural, que somente seria condenada muito mais tarde, no Concílio de Trento, realizado entre 1545-1563.
À luz desses fatos, você deve pensar duas vezes antes de julgar e condenar os primeiros líderes e membros da Igreja por terem sido obedientes a Deus. E deve pensar também no porquê Deus os mandaria — bem como os antigos patriarcas do Velho Testamento — casar com mais de uma mulher. Creia-me: isso não se deu por acaso, muito menos para satisfazer supostos desejos lascivos e egoístas desses homens. Tudo tem uma explicação racional, a qual, no seu devido tempo, será conhecida de todos.
Quando fazemos o que Deus manda estamos sempre certos, não importa o que o mundo pense disso.
[ATUALIZAÇÃO em 19/11/2014] — Neste mês a Igreja publicou em seu site artigo intitulado “Plural Marriage in Kirtland and Nauvoo”, no qual esclarece as circunstâncias históricas e espirituais em que ocorreram os casamentos plurais da época de Joseph Smith. Repleto de referências, o artigo é leitura obrigatória para o investigador imparcial interessado em fontes confiáveis em vez de em fofocas cunhadas por críticos e opositores mal informados ou mal intencionados interessados apenas em denegrir a imagem de Joseph e da Igreja. Uma tradução livre do artigo pode ser lido aqui.
Leitura adicional recomendada:
- O Casamento Plural e as Famílias Polígamas nos Primórdios de Utah
- Esclarecendo os casamentos plurais de Joseph Smith
- O Manifesto e o fim do casamento plural
- As múltiplas esposas de Joseph Smith — e por que não tô nem aí pra isso
Quanta discussão para não chegar a lugar algum. Fico com o que o Espírito diz. Ponto final!
Sou mórmon, mas nunca me convenci desse casamento plural de Joseph Smith e outros. Na bíblia, Jesus Cristo diz que o homem deve ter somente uma esposa. No Livro de Mórmon, a mesma coisa. Então pq Joseph Smith e os outros desobedeceram? Não há justificativa para isso, pois está escrito na Bíblia e no Livro de Mórmon antes mesmo deles nascerem.
Jordânia, aparentemente você não leu o artigo todo (ou seu leu, não entendeu). Então peço-lhe que volte lá para cima e leia o artigo inteiro, com calma e atenção, do começo ao fim. Depois que o fizer, fique à vontade para responder este comentário, se desejar.
Um abraço.
Marcelo, pesquise e verá que mesmo após a publicação do manifesto pelo Presidente Woodruff, os líderes da igreja continuaram praticando a poligamia escondidos. Estranho isso não?
Carlos, o Manifesto deu fim à celebração de novos casamentos plurais, mas isso não quer dizer que os que já existiam tinham que acabar. Senão muitas mulheres e crianças ficariam órfãs. E ficar órfão nos EUA do Séc. XIX significava condenação à miséria e sofrimento.
Esclarecido?
O comentário do leitor “Walmir” (email wgsserveletrico@g…) foi apagado por ser desrespeitoso e provocativo, contrariando as regras para comentários. Ele poderá tentar novamente se estiver disposto a demonstrar o mesmo respeito e consideração com que espera ser tratado.
A maioria dos críticos ficam batendo na mesma tecla, sempre repetindo e defendendo de que somo polígamos, deuses… como forma de distorcer nossos princípios. Deus sempre teve a onipotência de alterar as coisas do mundo e de seus propósitos, quem somos nós pra interferir na sua vontade?. Qtas passagens na bíblia relata de que Deus teve que mudar, pois, ele mesmo se arrependeu de ter feito? como por exemplo o dilúvio? Mas as pessoas hoje são extremamente literais e de nada entendem sobre isto, nem questionam, nem buscam etc. apenas aceitam os que levantam falsos testemunhos e ensinam erradamente, totalmente fora da verdade que existiu.Aí estão os verdadeiros falsos profetas que a biblia tanto fala , e muitos nem se flagram disto, se acham os doutores, os escritores os sábios…. e na verdaDE DE NADA SABEM pq não RECEBEM a REVELAÇÃO de forma correta pelo espirito santo,, apenas seguem pelo científico, e muitas vezes a ciencia peca muito em não provar a verdade pura.
Oi, Eronilce.
Concordo com tudo que disse, exceto com isto:
As passagens da Bíblia em português que dizem isso muito provavelmente contém erros de tradução. Se Deus é perfeito, como pode Ele se arrepender de algo que faz? Arrependimento é para quem erra, e Ele não erra, senão não seria Deus, concorda?
É como diz Números 23:19: “Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa”.
Um abraço!
Não vejo lógica em bilhões de linhas discutidas a ferro e fogo sobre Joseph Smith…
Melhor e sendo mais claro, não vejo coerência alguma uma discussão sobre uma figura seja ela qual for e ditada religiosa.
O Livro Sagrado é repartido em duas partes, antes de Cristo e Depois de Cristo, onde cabe esses demais?
Um Messias, Um Filho de Deus, Um antigo testamento anterior de sua vinda, Um novo testamento posterior a sua vinda, deram pra notar que se a bíblia é a coluna cervical das religiões só há de fato um um único citado e dito para ser seguido?
Kardec, Gandhi, Nitiren Daishonin, Sidarta Gautama, Chico Xavier, Os Orixás, Os Exus, Os Eguns, Os Médicos do Espaço, Profeta Maomé, Hiram Abbif, Salomão, Hermes Trismegisto e seus ¨Apetrechos¨ como a astrologia etc, O Satanismo (observa sobre a base da bíblia, logo acredita nela) e os outros bilhões de focos de estudos religiosos não estão na bíblia, a base de tudo.
Porém todos ensinavam uma coisa só, que o Jesus veio ensinar na pratica, O AMOR.
Acho que esses focos desnecessários deveriam ser direcionado ao certo, e esses longos estudos mais aprofundados no livro onde todos tem base…
Cada um desses é só mais um de cada um de nós, o Cara ( Jesus ) é atropelado e seu ensinamento defasado por qualquer mulher de tromba ou como na bíblia diz, uma vaca de ouro…
Vamos ter foco, se é pra ser religioso, vamos ser do jeito certo?
Esqueçamos esses iguais a nós e estudamos o que ficou para ser estudado, troquemos o livro dos mórmons, dos espíritos pela bíblia e ao término dela lemos essas obras maravilhosas de esclarecimento?
O que se está sendo discutido?
Se for história é válido, porque religião está passando longe disso tudo que lí, inclusive nos comentários…
Olá, Dam Teles.
Obrigado por seu comentário. Eu gostaria de comentar algumas coisas que você disse, se me permite.
Cabe no fato de que Deus não terminou Sua obra, portanto faz sentido supor que Ele fez com que se escrevessem mais escrituras sagradas além da Bíblia. De fato, O Livro de Mórmon, Doutrina & Convênios e Pérola de Grande Valor são algumas dessas escrituras sagradas adicionais. E não há como falar nelas sem falar também em Joseph Smith, o profeta chamado pelo Senhor para trazer à luz do mundo essas e outras obras.
Falando apenas do Livro de Mórmon, caso deseje saber como ocorreu o “nascimento” dele, é só ler o testemunho do profeta Joseph Smith.
Peraí, de onde você tirou que Salomão não está na Bíblia? Se você alguma vez a leu, deveria saber que ele é um importante personagem bíblico. Era filho do rei Davi e durante algum tempo foi rei de Israel, sucedendo ao pai. Há pelo menos um livro inteiro do Velho Testamento dedicado a ele, além de ser citado em vários outros. Então, por favor, tire Salomão dessa lista.
E depois outra: não é porque o nome de alguém não está citado na Bíblia que essa pessoa não pode ter sido inspirada por Deus a realizar Sua obra. Se não podemos aceitar nada que não esteja na Bíblia, então também temos que rejeitar automaticamente os muitos escritos sagrados mencionados nas Bíblia que não possuímos hoje, entre os quais estão os seguintes livros e escritores: o livro do convênio (Êxodo 24:7), o livro das guerras do Senhor (Números 21:14), o livro de Jasher (Josué 10:13), o livro de Jasar (II Samuel 1:18), o livro dos atos de Salomão (I Reis 11:41 — olha Salomão aí de novo!), Samuel, o vidente (I Crônicas 29:29), Natã, o profeta (II Crônicas 9:29), Semaías, o Profeta (II Crônicas 12:15) Ido, o profeta (II Crônicas 13:22), Jeú (II Crônicas 20:34), os livros dos videntes (II Crônicas 33:19), profecias de Enoque (Judas 1:14) e outras cartas aos coríntios (I Coríntios 5:9), aos efésios (Efésios 3:3), aos da Laodicéia (Colossenses 4:16) e de Judas (Judas 1:3).
E tem mais: o apóstolo João testificou que Jesus fez muita coisa que não foi relatada no Novo Testamento e que, se tudo que Ele fez fosse escrito, não haveriam livros no mundo onde coubesse tudo (João 21:25).
Quem garante que Joseph Smith e/ou algum dos outros citados na sua lista não constavam em alguma dessas escrituras perdidas ou que não foi citado por Jesus no muito Dele que não foi escrito? Só porque algo não está na Bíblia não quer dizer que não pode ser verdade. Senão teríamos que supor que Deus se aposentou, passou um zíper na boca e não tem mais nada a nos dizer. Eu não creria num Deus desses.
Permita-me explicar-lhe como surgiu a Bíblia (“livros”, plural do grego “Biblos” = livro). João Crisóstomos, por volta do século IV d.C., usou este termo para designar as escrituras canônicas (“padrões”) judaicas junto com alguns dos escritos e cartas dos apóstolos e discípulos de Jesus Cristo. Mas sempre houve e continua havendo discussões entre os mais eruditos teólogos sobre a autenticidade destes escritos. Os atuais 66 livros da Bíblia hebraica são aceitos como únicos pelos protestantes cristãos desde a Reforma de Martinho Lutero (se bem que ele repudiou a autenticidade divina da Epístola de Tiago, uma vez que ela ia contra sua doutrina da “Justificação pela Fé”, contradizendo o que é ensinado em Tiago 2:24 [História da Civilização, “As Reformas”, Vol. VI; Willian & Ariel Durant]).
As igrejas católicas (romana e ortodoxa) também aceitam como doutrinários e inspirados livros comumente chamados de apócrifos (I e II Macabeus, Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico de Sirac, etc.). A questão é: quem decidiu sobre a divina autenticidade desses livros, foram profetas de Deus ou concílios de homens? A história infelizmente nos leva à segunda opção.
Então, para por fim ao assunto entre os leigos, os eruditos deslocaram o Apocalipse para o final da Bíblia e a maioria das igrejas cristãs aceitou como definitiva a declaração final de que nada mais poderia ser acrescentado ou retirado, sob pena de pragas ou excomunhão de Deus. Mas acrescentado ou tirado de quê? Da Bíblia? A ingenuidade de muitos responde “sim”. O problema é que é bastante óbvio que o Apocalipse é uma carta de João às 7 igrejas da Ásia e não foi o último livro da Bíblia a ter sido escrito (o evangelho de João e provavelmente a epístola de Judas são posteriores ao Apocalipse). Além disso, a Bíblia como a conhecemos hoje nem existia no tempo da revelação do Apocalipse, sendo ela compilada somente 3 séculos mais tarde.
Eu não ficaria surpreso se visse algum judeu acusando um cristão de ser anátema por acrescentar todo um Novo Testamento às revelações de Moisés e utilizar a passagem de Deuteronômio 4:2 como prova.
Abra sua mente, Dam Teles!
Ele veio ensinar o amor, sim, mas não apenas isso. Quem imagina que toda a lei de Deus se resume a amarmos uns aos outros como a nós mesmos não tem a menor noção do que mais Ele espera de nós. Como Ele mesmo disse: “Errais, não conhecendo as Escrituras” (Mateus 22:29).
E qual é o jeito certo, Dam Teles? O seu? Bem, acabei de demonstrar que sua forma de ver as coisas pode estar precisando de uns ajustes, então você também não pode dizer aos outros o que fazer, certo?
Um abraço!
O livro de mórmon contém várias incorreções históricas, vou citar algumas:
1 – Quando da chegada da família de Néfi as Américas é relatado que foram encontrados vários animais como cavalos e até elefantes, ora, sobre o elefante nem quero comentar mas os cavalos chegaram nas Américas por obra da frota de Cristóvão Colombo por volta de 1492!
2 – Afirma-se que os índios americanos são descendentes do povo de Néfi, se bem que na gravura do livro ele mais pareça um escandinavo, mas isto é irreal foi comprovado que os índios americanos descendem dos mongóis, quando o estreito de Behring estava congelado dando passagem deste povo para as Américas!
3 – Por que tanta opulência nos templos, se Deus andava em andrajos?
4 – Por que a exposição do livro sagrado só se deu a Joseph Smilth, não seria mais convincente ser mostrado ao povo para que este testemunhasse a veracidade da existência dele?
5 – Por que um livro de ouro se Jesus foi tão simples nos seus ensinamentos e não precisa demonstrar opulência?
6 – Onde estão as evidências arquitetônicas da existência das cidades mencionadas nos livros, os arqueólogos não encontararam nenhuma evidência física da existência dessas construções, o que é muito estranho, pois segundo o livro se tratavam de grandes cidades?
Fui mórmon, e toda vez que tentei obter essas respostas me mandavam orar a Deus para que ele me respondesse, assim fica fácil se desvencilhar dos embaraços!
Enfim o fato de se acreditar em algo supernatural é benéfico para o espírito, que seja assim para os fiéis da IJCSUD, mas que não existe verdade nesse livro, isto é fato!
Maurício escreveu:
O Livro de Mórmon não contém nenhuma incorreção histórica. Alguns é que acham que ele tem porque não fazem uma pesquisa básica antes de saírem falando dele.
Errado. Descobertas arqueológicas modernas lançaram luz sobre esse assunto:
“‘Fósseis de cavalos, que diferem bem pouco das raças menores que agora existem, são encontrados em abundância em depósitos de idade geológica mais recente em quase todas as partes da América, da Baía de Escholz, no norte, à Patagônia, no sul. Nesse continente, contudo eles chegaram à extinção e já não existiam mais cavalos selvagens nem domesticados na época da conquista espanhola, o que é especialmente notável considerando-se que depois que os cavalos europeus foram introduzidos no continente, alguns fugiram, tornaram-se selvagens e multiplicaram-se rapidamente nas planícies da América do Sul e do Texas, provando que o clima, o alimento e outros fatores eram altamente favoráveis a sua existência. A grande abundância de equinos na América que existira anteriormente, sua completa extinção e a sua perfeita aclimatação quando reintroduzidos pelo homem representam um problema curioso, mas até agora não resolvido, de distribuição geográfica’ (New Americanized Encyclopedia, vol. 5, p. 3197)” (Joy M. Osborn, The Book of Mormon – The Stick of Joseph, 2ª ed., 2001, p. 164).
O único lugar onde elefantes são mencionados no Livro de Mórmon é em Éter 9:19 em aproximadamente 2500 a.C. Existem diversas tradições indígenas norte americanas que recontam lendas sobre bestas gigantes de pernas rígidas que nunca se deitavam, tinham cabeça grande e largas orelhas com aparência de folhas, pegadas circulares, joelhos curvos para frente, e tinha um quinto apêndice saindo de sua cabeça (Sorenson, 298; Ludwell H. Johnson, III, “Men and Elephants in America” [Scientific Monthly, Oct., 1952], reimpresso em FARMS, JOH-52, 4). Além das lendas, cinco efígies de elefantes foram encontradas no antigo México e duas no Arizona (Diane E. Wirth, A Challenge to the Critics [Bountiful, Utah: Horizon Publishing, 1986], 51.).
Cientistas concordam que mamutes e mastodontes uma vez habitaram as Américas. Um artigo na Scientific Monthly, intitulado “Homens e Elefantes na América”, sugere que estes animais proboscideanos (elefantes, mamutes, mastodontes) podem ter sobrevivido nas Américas até 1000 d.C. (Johnson), exatamente dentro do período de tempo indicado pelo Livro de Mórmon.
Sim, os índios americanos são descendentes do povo de Néfi, mas o povo de Néfi era descendente de quem?
As provas reunidas até hoje sugerem que a maioria dos nativos americanos possui muito do DNA asiático. (Antonio Torroni e outros, “Asian Affinties and Continental radiation of the Four Founding Native American mtDNAs’, American Journal of Human Genetics 53, 1993, pp. 563–590; Alessandro Achilli e outros, “The Phylogeny of the Four Pan-American MtDNA Haplogroups: Implications for Evolutionary and Disease Studies”, PloS ONE 3, nº 3, março de 2008, p. e1764.)
Os cientistas supõem que em uma época que antecedeu os relatos do Livro de Mórmon, um grupo relativamente pequeno de pessoas migrou do nordeste asiático para as Américas por meio de uma ponte de terra que conectava a Sibéria ao Alasca. (Ugo A. Perego e outros, “Distinctive Paleo-Indian Migration Routes from Beringia Marked by Two Rare mtDNA Haplogroups’, Current Biology 19, 2009, pp. 1–8.)
Essas pessoas, dizem os cientistas, espalharam-se rapidamente para preencher as Américas do Norte e do Sul e provavelmente foram os principais antepassados dos índios americanos modernos. (Martin Bodner e outros, “Rapid Coastal Spread of First Americans: Novel Insights from South America‘s Southern Cone Mitochondrial Genomes”, Pesquisa Sobre Genoma 22, 2012, pp. 811–820.)
Para saber mais, leia este artigo do site da Igreja, que faz inclusive uma breve revisão dos princípios básicos da genética que ajudam a explicar como os cientistas usam o DNA para estudar populações antigas.
Quem quer que já tenha lido o Velho Testamento sabe que o Templo de Salomão foi edificado usando apenas os melhores e mais finos materiais e mão de obra disponíveis na época (ver I Reis 6:7 até I Reis 7:1-51). Foi assim que Jesus encontrou o templo em Jerusalém e não lemos em lugar algum que Ele tenha se pronunciado contra a maneira, os materiais ou a suposta “opulência” do templo que Ele mesmo frequentava.
Isso que você chama de “opulência” nada mais é do que a beleza espiritual do evangelho que a arquitetura e os materiais do templo pretendem inspirar em quem o vê e frequenta. Eles são belos para serem inspiradores, tal como o Templo de Salomão era. Não sei se você alguma vez entrou em algum deles, mas o que existe lá dentro não é luxo, e sim beleza. O problema é que alguns confundem as coisas e, num julgamento rasteiro, acham que as coisas só podem ser bonitas se forem luxuosas. Não há ouro, prata ou pedras preciosas nos templos (isso, sim, seria opulência). Se quiser conferir, qualifique-se para entrar num deles e veja por si mesmo.
A exposição do livro sagrado não se deu apenas a Joseph Smith. Se você alguma vez tivesse aberto o Livro de Mórmon teria visto que logo no início há o depoimento de 11 testemunhas que viram os originais também e atestaram sua veracidade. A família de Joseph e pessoas mais próximas a ele também o viram.
Ele não foi publicamente exibido por causa da inclemente e violenta perseguição a Joseph. Se o tivesse sido, os originais teriam sido facilmente roubados e Joseph provavelmente não teria conseguido concluir o trabalho de tradução. Simples assim.
Porque ouro é um material que não se deteriora com o tempo. O que quer que tivesse sido gravado nele permaneceria intacto séculos depois, por isso os profetas antigos receberam do Senhor a instrução de gravar seus registros em placas de ouro.
Só acha que os arqueólogos não encontraram evidências físicas da existência dessas construções quem não pesquisa o assunto.
Vou dar-lhe uma introdução e depois você prolonga sua pesquisa, se quiser (o Google é seu amigo e tá aí pra isso). Leia o artigo Geografia, Arqueologia e Evidências do Livro de Mórmon.
Não há embaraço algum, Maurício! E não acredito que essa tenha sido a única resposta que recebeu. Mas, mesmo que eventualmente tenha sido, bastava você olhar o site da Igreja para encontrar muitas das respostas que queria. Depois, poderia ter procurado o coordenador do Instituto de Religião da sua estaca, que certamente teria muito a acrescentar.
Então, se esse foi o motivo pelo qual saiu da Igreja, pode preparar seu caminho de volta. Respostas existem, basta estar interessado em encontrá-las nos lugares certos (e não em blogs cheios de lixo anti-mórmon que existem por aí).
Espero ter ajudado.
Um abraço!
`Sobre estas mentiras publicadas na Revista Veja posso dizer que,, desde a epoca de Joseph Smith que ja sofria perseguições através de jornais, boletos de mentiras e muitas especulações, e ate hoje muitos que leem estas versões, e muitas pessoas acreditam, sem nem ao menos ir na essencia da verdade. Até os governantes atacavam de toda forma de opressão, intimidação e comentários maldosos. Interpretavam a luz de suas ignorancias e interesses politicos, religiosos… De forma que esta igreja foi em busca de paz fugindo em caravanas do leste ao oeste EUA enfrentando todo tipo de provação. Agora se este povo não tivesse tanta certeza DE SUA VERACIDADE, SERÁ que eles teriam tamanho sacrifício? mas assim como eles, eu tb acredito nesta restauração e porque se fez necessária, justamente para provar que muitas denominações estavam pregando falsas doutrinas e cultos de que Jesus jamais ensinou pois, não esta na biblia.
Qta informação falsa sobre os itens de que voce Mauricio fala, com certeza contaminado com especulações antimormons ou de pastores que se dizem doutores???? de blogs assassinos que deturpam tudo. Ja vi ate um documentário falando das evidencias arqueologicas do livro de Mormon e que uma denominação ,simplesmente deturpou tudo, negando,as falas, gente isto é crime de falso testemunho, mostrando os São Tomés que são, dependem de provas para acreditarem. Eu nunca precisei de provas arqueologica para acreditar na biblia, simplesmente sei e sinto que é a palavra de Deus.Muitas pessoa seguem cientistas limitados na questão das cidades que hoje levam outro nome cartográfico.3) Sobre os templos, Deus sempre exigiu que fossem ornamentados com ouros e de pedras preciosas, vejam em êxodo, genesis e vejam as exigencias de Deus na epoca. Os nossos templos não são opulencia, apenas com uma arquitetura adequada e com pinturas singelas com decoração ornamentada com equilibrio ao ambiente.4) Como as placas eram de ouro, Deus advertiu a Joseph de que não deveria mostrar a outras pessoas devido ao fato de que poderiam ser roubadas , pois muitos enriqueceriam e o mais importante se perderia o conteúdo pois os perseguidores com certeza adulteraria, ou derreteriam e roubariam de qq forma, por isto o jovem teve que esconder muito bem… como tentaram fazer com algumas paginas que foram emprestadas por uma denominação com intuito de modificarem a escrita ja traduzida e testar ao profeta, pra ver se ele escrevia a verdade. Mas foi desmascarado ele percebeu tudo Deus o orientou. Deus ate puniu Joseph por isto. Antigamente muitos livros eram escritos mesmo antes de Jesus Cristo vir ao mundo em placas de ouro, o qual era muito farto este mineral na epoca, é so observar que os faraós tinham paredes revestidas com ouro, e pq o ouro é um metal de dificil degeneração, assim qdo Deus falava antigamente de que seu templos deviam ser do mais puro ouro é pq existia em fartura, a propia arca da aliança tinha ouro por toda sua forma. Qdo Jesus veio ao mundo estas placas ja estavam escritas, pois elas vieram da descendencia de José do Egito. assim como o urim e tumim e o peitoral de pedras para tradução e inspiração divina dada aos antigos profetas do antigo testamento.Irmãozinho,.Pena que seus lideres da epoca de suas duvidas não sabiam destas coisas, por isto não lhes soube informar, mas a culpa não é dele e sim de muitos membros que não se aprofundam na busca por si mesmos ou pq tb não tinham como saber, ou não recebeu tais informações. Os membros e lideres são falhos em muitas coisa, mas posso testemunhar que o evangelho não o é.Não julgue a plenitude da igreja com a falta de conhecimento de membros e lideres, A igreja é verdadeira, apesar que não somos.
Nao gostaria de discutir sobre qual é a melhor ou a pior igreja,porém gostaria de lembrar que comparar a época da bíblia com a de hoje seria total cegueira espiritual e intelectual.Querer dizer que o casamento plural deve ser praticado nos dias de hoje,é de certa forma também praticar a matança que ocorriam naquela época. O que me chama atenção é o profeta Joseph Smith há duzentos anos vivenciar casamento plural.De acordo com as minhas crenças uma religião é a cara do seu fundador.
Karla, é como digo no fim do artigo: quando fazemos o que Deus manda estamos sempre certos, não importa o que o mundo pense disso. Nem que você pense ser “cegueira espiritual e intelectual” ou o que for. Isso é meramente opinião sua. E entre a opinião de Deus e a sua, fico com a Dele. Eis porque estou onde estou, digo o que digo e não me desculpo.
E você tem razão ao dizer que uma religião é a cara de seu fundador. É exatamente por isso que estou nela! Se Joseph Smith não tivesse sido quem foi, eu não poderia ser desta Igreja. Com excessão de Jesus Cristo, ninguém fez mais pela salvação do homem do que Joseph Smith. É um testemunho pelo qual dou até minha última gota de sangue, se for preciso, por saber que ele realmente foi chamado por Deus para realizar a obra que realizou. Prefiro sofrer uma morte horrenda e arder eternamente no fogo do inferno a negar esse testemunho — que, aliás, também me foi dado por Deus.
Um abraço!
Marcelo Querido, a Paz do Senhor !
Foi através desta a expressão que o Senhor se revelou à você, então, continue fiel. Contudo, não se torne um religioso, defensor de doutrinas, dogmas e sim, seja um discípulo de Jesus, Viva e anuncie os ensinamentos que Ele nos deixou.
Com Amor, em Cristo Jesus, Jane.
Oi, Jane.
É exatamente por procurar viver e anunciar os ensinamentos de Jesus que criei este blog e testifico nele sobre o que sei ser verdade conforme me foi dado a conhecer por meio do Espírito do Senhor. 🙂
Você também, fique firme.
Abração!
Irmão Marcelo , excelente publicação.
Como diz a letra do hino da Igreja.
Um testemunho é dom de Deus,que vem nos confirmar.
Precisamos apenas buscar a Deus em oração , e pedir ajuda para compreender aquilo que se torna duvidoso em nossa mente , e assim como está escrito em Tiago1:5 , Deus irá nos dar sabedoria .
Um forte abraço irmão .
Fico feliz que tenha gostado. 🙂