As redes sociais e a sutil obra do inimigo: como se defender

Dias atrás, fiz uma publicação no Facebook comentando com ironia o impacto de uma decisão tomada pelo presidente americano Donald Trump sobre o Brasil. Dois dias depois, compartilhei uma notícia internacional que criticava duramente a postura do presidente americano. Em nenhum momento defendi viés ideológico algum, apenas apontei fatos e emiti uma opinião pessoal. Ainda assim, algo curioso aconteceu: o algoritmo da rede passou a me bombardear com conteúdos de viés político oposto ao que presumiu ser o meu. A plataforma estava claramente tentando me provocar, me puxar para o confronto, plantar discórdia.

Foi então que confirmei um fato já bem conhecido: o algoritmo não busca apenas cliques ou curtidas. Ele deseja controle. Nesse momento, percebi que há algo mais profundo e preocupante por trás disso: uma estratégia de manipulação que não é apenas tecnológica, mas espiritual.

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O caso Trump: Deus está escrevendo certo por linhas tortas?

Antes de mais nada, quero deixar bem claro: eu detesto Donald Trump! Como pessoa, empresário ou político, considero-o indigno de minha confiança. Eu não votaria nele nem para síndico de condomínio.

Isto posto, também quero deixar claro que não gostar de Trump não significa que gosto de quem lhe faz oposição nos sórdidos meandros da política. Tal como está, a política, na minha opinião, é um câncer que precisa ser extirpado.

Independentemente de minha opinião pessoal sobre Trump, é impossível ficar indiferente a ele, seja para o bem ou para o mal. Se Deus é soberano sobre todas as coisas, é inevitável questionar se Ele permite que certos líderes cheguem ao poder por um propósito maior, ainda que suas ações e conduta sejam reprováveis. Seria esse também o caso de Trump?

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‘Guias cegos’: os influenciadores e o alerta do Salvador

Tem tido muita repercussão a recente suspensão da jornalista Jacqueline Sweet na plataforma X (antigo Twitter), após desmentir teorias conspiratórias sobre uma suposta conta alternativa de Elon Musk, dono do X, evidenciando a discrepância entre o discurso e a prática de figuras influentes que proclamam defender a liberdade de expressão, mas agem de forma contrária quando lhes interessa. Este artigo explora essa incoerência, refletindo sobre as palavras de Jesus em Mateus 15:14: “São cegos condutores de cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.”

A jornalista decidiu investigar a veracidade de histórias que diziam que Musk usava um perfil falso em nome de Adrian Dittmann para elogiar a si mesmo. Sweet rastreou o verdadeiro Dittmann, um empresário alemão residente em Fiji, comprovando que a teoria era infundada. Apesar disso, a conta de Sweet foi suspensa por 30 dias e seu artigo defendendo Musk recebeu um aviso de “conteúdo violento ou enganoso”.

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Discernimento: a chave para vencer a mentira secular e espiritual

Representação de homem lendo notícia falsa no celular e fazendo expressão de desconfiança.

O programa Fantástico de ontem trouxe uma interessante reportagem sobre o exemplo da Finlândia no combate às fake news, através da educação midiática nas escolas (veja o video da reportagem no fim do artigo). Ela destaca a importância de discernir o que é real do que é falso e mostra que isso é ensinado nas escolas finlandesas desde a tenra idade.

Em tempos de tanta mentira e confusão, temos a obrigação de não nos deixarmos enganar pelo “bode velho”. A verdade não é apenas um conceito relativo, mas uma âncora espiritual que nos mantém firmes no caminho certo.

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Cuidado com o que pede a Deus, você pode receber

Casal com homem usando máscara

Dia desses minha mulher e eu conversávamos sobre o caso de uma conhecida nossa. É uma mulher muito digna e fiel ao Senhor, que estava divorciada e queria muito um novo casamento.

Apesar de já ter passado dos 40, tem o defeito de ser ingênua e afetivamente imatura, permitindo que seus fortes impulsos sexuais determinassem a escolha do homem com quem queria se casar.

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