Esses antimórmons são uma graça! (Parte II)

Recentemente fui contactado por um irmão da Igreja pedindo minha opinião a respeito da autenticidade dos textos publicados num blog de oposição à Igreja. Esse blog — cuja dona não se identifica alegando temer “perseguição” — traz logo na capa a seguinte advertência:

Meu trabalho não é adequado aos mórmons que são fiéis e que desejam permanecer em seu estado delirante. Qualquer um nessa categoria é aconselhado a NÃO PROSSEGUIR NESSE BLOG. Eu não assumo responsabilidade por quem optar por ler minhas traduções. Por favor, não envie quaisquer testemunhos ou argumentos abusivos à autora. Enquanto as pessoas desejarem que a Igreja seja verdadeira, mais do que quiserem enfrentar o fato de que ela não o é, elas não escutarão as evidências ou a razão. O delírio torna-se, assim, uma escolha.

O irmão conta ter ficado “remoendo algumas informações utilizadas em blogs” como esse, que alegam “esclarecer” a doutrina e a história mórmon, e pediu para conhecer minha opinião a respeito.

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O papel da mulher no plano de Deus

Recentemente me vi na necessidade de mostrar a uma certa mulher o quão enganada estava a respeito de sua responsabilidade perante o marido, um digno portador do sacerdócio a quem ela não honrava como tal.

Procurando em materiais da Igreja referências a respeito do papel da mulher no plano de Deus, lembrei-me de um artigo publicado na seção Notícias Locais de uma edição antiga da revista A Liahona — provavelmente de maio de 2003 — que, de tão importante que me pareceu na época, fiz questão de escanear e guardar nos meus arquivos para que o tempo não o apagasse das páginas da revista e de minha memória.

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O Natal desembrulhado: a história por trás da troca de presentes

A festa consumista típica da época de Natal não é algo contra o que eu tenha alguma reserva, afinal também gosto de dar e ganhar presentes. Mas por qual motivo existe esse costume?

Antes de responder essa pergunta, eu gostaria de convidá-lo a assistir o video abaixo.

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