As redes sociais e a sutil obra do inimigo: como se defender

Dias atrás, fiz uma publicação no Facebook comentando com ironia o impacto de uma decisão tomada pelo presidente americano Donald Trump sobre o Brasil. Dois dias depois, compartilhei uma notícia internacional que criticava duramente a postura do presidente americano. Em nenhum momento defendi viés ideológico algum, apenas apontei fatos e emiti uma opinião pessoal. Ainda assim, algo curioso aconteceu: o algoritmo da rede passou a me bombardear com conteúdos de viés político oposto ao que presumiu ser o meu. A plataforma estava claramente tentando me provocar, me puxar para o confronto, plantar discórdia.

Foi então que confirmei um fato já bem conhecido: o algoritmo não busca apenas cliques ou curtidas. Ele deseja controle. Nesse momento, percebi que há algo mais profundo e preocupante por trás disso: uma estratégia de manipulação que não é apenas tecnológica, mas espiritual.

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‘Guias cegos’: os influenciadores e o alerta do Salvador

Tem tido muita repercussão a recente suspensão da jornalista Jacqueline Sweet na plataforma X (antigo Twitter), após desmentir teorias conspiratórias sobre uma suposta conta alternativa de Elon Musk, dono do X, evidenciando a discrepância entre o discurso e a prática de figuras influentes que proclamam defender a liberdade de expressão, mas agem de forma contrária quando lhes interessa. Este artigo explora essa incoerência, refletindo sobre as palavras de Jesus em Mateus 15:14: “São cegos condutores de cegos; ora, se um cego guiar outro cego, ambos cairão na cova.”

A jornalista decidiu investigar a veracidade de histórias que diziam que Musk usava um perfil falso em nome de Adrian Dittmann para elogiar a si mesmo. Sweet rastreou o verdadeiro Dittmann, um empresário alemão residente em Fiji, comprovando que a teoria era infundada. Apesar disso, a conta de Sweet foi suspensa por 30 dias e seu artigo defendendo Musk recebeu um aviso de “conteúdo violento ou enganoso”.

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