Publicado em 5 de junho de 2008 e atualizado em 13 de fevereiro de 2024
Tenho tido uma experiência sui generis observando um grupo de apóstatas da Igreja tentando disseminar na mente de membros ativos — eu inclusive — a mesma semente de dúvida que os levou pelo caminho da apostasia e da franca oposição e perseguição à Igreja.
Tudo começou com minha participação no programa Superpop, de Luciana Gimenez, na Rede TV. Foi a partir de então que alguns desses antimórmons me elegeram como um de seus alvos.
Como fui ao programa munido de um balde d’água em vez de gasolina, “mórmon covarde” foi uma das expressões mais suaves usadas por eles para me descrever em uma comunidade do Orkut da qual participam. Choveram xingamentos e impropérios contra mim. Na maior parte dos casos, é de gente que queria ver o circo pegar fogo. Como não lhes dei essa diversão, encontraram nisso um pretexto a mais para pegar no meu pé.
É interessante ver como perderam não só o testemunho, mas também a educação, o respeito, a dignidade e o senso de ética. Alguns perderam até a honestidade. Parece que agora sua razão de viver é procurar cada mínimo pretexto para cuspir no prato em que comeram. Quando não encontram, inventam, mentem, deturpam e criticam por esporte, caso em que nem é preciso haver qualquer sombra de fundamento nas críticas, basta estarem carregadas de difamação, sarcasmo, infâmia, sordidez, injúria, calúnia, maledicência, escárnio e outros atributos menos dignos — denunciando a evidente influência de Satanás nesse tipo de comportamento.
Uma dessas pessoas — um ex-missionário que se exibe no Orkut em fotos só de cueca, o mesmo que me chamou de “mórmon covarde” — resolveu partir para confronto direto comigo deixando em meu perfil recados provocadores em que me desafia a responder seus questionamentos sobre doutrina e práticas da Igreja. Quando li o primeiro, dei risada de sua vã esperança em plantar a semente da dúvida em minha mente. É mais fácil o céu cair em minha cabeça do que alguém conseguir que eu duvide do testemunho que recebi de Deus — caso em que seria melhor mesmo que o céu caísse em minha cabeça.
Após pensar por um momento no que eu poderia dizer-lhe em resposta, acabei escrevendo isto:
Não tenho resposta para suas perguntas. E o testemunho que tenho da Igreja me impede de crer que a maneira como você vê as coisas seja verdadeira. Não vejo rigorosamente nada errado no que ela ensina ou faz. Creio firmemente que essa certeza me foi dada por Deus. Eis porque a única coisa que tenho a dizer a você é: “Que julgue Deus entre mim e ti e te recompense de acordo com teus feitos” (D&C 64:11).
Isso não significa que precisemos ser inimigos. Você pode ter abandonado a Igreja, mas continua sendo meu irmão. Por isso, devo-lhe o mesmo respeito e consideração que dispenso a meu bispo, por exemplo. Eis porque não vou debater doutrina com você e vou apenas orar para que nosso Pai Celestial o abençôe.
Não adiantou. Pouco depois, deixou outro recado igualmente provocador — o qual, a exemplo do primeiro, foi sumariamente apagado. Não ri desta vez. Na verdade, fiquei triste por vê-lo empenhado em negar o Espírito que um dia recebeu. Ele vai mais além: faz questão de demonstrar publicamente que quebrou e continua quebrando todos os convênios que um dia fez com nosso Pai, debochando de coisas sumamente sagradas e que deveriam ser guardadas para si. Foi inevitável deixar de lembrar das palavras do Profeta Joseph Smith:
Eis que, antes de o perceber, é abandonado a si mesmo, para recalcitrar contra os aguilhões, perseguir os santos e lutar contra Deus. (D&C 121:38).
Era óbvio que aquele meu irmão estava querendo aparecer e causar choque. Soube que ele vem fazendo o mesmo com outros membros da Igreja. Parece que se sente na obrigação de “denunciar” o que lhe parece errado na doutrina e práticas da Igreja.
A melhor maneira de combater quem quer chamar a atenção é ignorando essa pessoa. A princípio decidi fazer só isso mesmo. Mas não me senti espiritualmente confortável em meramente ignorá-lo desta vez. Ao invés, senti que deveria prestar-lhe meu testemunho novamente. Então escrevi isto:
Sei que não adianta nada dizer o que estou para dizer, mas, ainda assim, senti que deveria.
Se, depois de ter chegado ao conhecimento e ao testemunho que tenho, alguém apontasse uma arma carregada contra minha testa ameaçando-me de morte se eu não negasse a Igreja e minha fé, eu preferiria a morte. Ela me seria mais doce do que negar o testemunho que me foi dado pelo Espírito sobre a Igreja e sobre tudo que ela ensina e pratica.
Então, meu estimado irmão, saiba que está perdendo seu tempo comigo com esses questionamentos inóquos. Você não será capaz de colocar o menor fiapo de dúvida em minha mente. Esses questionamentos são seus, não meus. Como eu já disse antes, não vejo rigorosamente nada errado na doutrina, nos ensinamentos e nas práticas da Igreja. Meu testemunho é forte demais para ser abalado com suas dúvidas humanas. Se realmente quer plantar a semente da dúvida em minha mente, tem que pedir a Deus que o faça. Só Ele pode tirar de mim o que me deu. Não é você, com suas palavras de homem, que será capaz disso.
Se, ainda assim, quiser desperdiçar seu tempo comigo, é livre para fazê-lo. Mas seus recados em meu perfil continuarão sendo sumariamente apagados. É inútil para você continuar com isso. Conselho de amigo.
Sei que devo ter fé e esperança, mas no momento elas me faltam no caso dessa pobre alma escravizada pelo inimigo. Até o momento, ele não parece disposto a libertar-se desse jugo. Ao invés, demonstra ávida disposição para sentar-se na roda dos escarnecedores dedicados a debochar da Igreja e de seus membros, comunidade da qual um dia fez parte.
“Até quando, ó (…) escarnecedores, desejareis o escárnio?” (Provérbios 1:22)
Esse caso me lembra outro em que um participante de meu antigo grupo no Yahoo justificou sua saída do grupo dizendo que não poderia mais fazer parte dele por ter “enxergado a verdade”. A verdade, no caso, era a apostasia. Ele e sua noiva, ex-missionária, converteram-se a uma denominação evangélica. No que me diz respeito, estaria tudo bem não fosse o fato de o rapaz ter-se engajado em uma espécie de cruzada santa para me convencer de que eu estava errado em não me demover de meu lugar, como ele fez. O sujeito foi tão insistente que chegou a ser inconveniente. Não adiantou lhe dizer repetidas vezes que, se queria que eu me convencesse de sua lógica humana, teria que pedir a Deus que o fizesse, pois só Ele poderia tirar de mim o testemunho que me deu. Também não adiantou simplesmente ignorar suas mensagens, pois, quanto mais eu o ignorava, mais ele insistia, por certo imaginando que meu silêncio indicava dúvida e fraqueza. Parecia praga de mulher traída! Ele realmente estava convencido de que fazia um favor a Deus com aquela obcessão em tentar me fazer “abrir os olhos”. Só consegui que parasse quando lhe disse que, ao contrário do que supunha, eu não estava prestando a mínima atenção a nada do que dizia. Isso parece tê-lo ofendido. Então se foi, não sem antes dizer que ia rogar a Deus que me iluminasse e me fizesse “despertar do sono do inferno”.
Eu mereço…
Acho que esse pessoal nunca conheceu (ou esqueceu) o poder do testemunho do Espírito. Deve supor que sua falível lógica humana tem mais poder de convencimento que o testemunho prestado pelo Deus Todo-Poderoso, ao qual agora perseguem. Ao mesmo tempo em que acho graça de suas inúteis tentativas de me demover do testemunho que recebi de Deus, entristeço-me com a perspectiva de que venham a passar para o outro lado do véu ainda submersos no lamaçal da apostasia. Que apostatem, se quiserem, mas não percam a dignidade! Nada há mais triste que um apóstata ética e moralmente vazio.
Para essas pessoas, deixo como admoestação as palavras do Élder Joseph B. Wirthlin, do Quórum dos Doze Apóstolos, proferidas em discurso na Conferência Geral de abril de 2008 (a íntegra do discurso pode ser lida e assistida aqui):
Alguns estão perdidos por se desviarem do caminho. Com exceção do Senhor, todos cometemos erros. A questão não é saber se cairemos ou tropeçaremos, mas, sim, como reagiremos. Alguns se afastam do redil depois de cometerem erros. Isso é muito triste. Sabiam que a Igreja é um lugar em que pessoas imperfeitas se reúnem — mesmo com todas as suas fraquezas mortais — e se tornam melhores? Todos os domingos, em todas as capelas do mundo, encontramos homens, mulheres e crianças mortais e imperfeitos, que se reúnem em fraternidade e caridade, esforçando-se para tornarem-se melhores, para aprender por meio do Espírito e incentivar e apoiar uns aos outros. Nunca vi nenhuma placa na porta de nossas capelas com os dizeres: “Entrada Permitida Somente para Pessoas Perfeitas”.
(…)
O Senhor sabe que cometeremos erros. É por isso que Ele sofreu por nossos pecados. Ele quer que voltemos a nos erguer e nos esforcemos para melhorar. Há alegria entre os anjos de Deus pelo pecador que se arrepende.
A vocês que se afastaram por terem sido ofendidos, peço que deixem sua mágoa e raiva de lado. Peço que encham o coração de amor. Há um lugar para vocês aqui. Venham, juntem-se ao redil, consagrem suas habilidades, talentos e aptidões. Vocês se aperfeiçoarão com isso, e outros serão abençoados por seu exemplo.
Para os que se afastaram por causa de questões de doutrina, não podemos desculpar-nos por pregar a verdade. Não podemos negar a doutrina que nos foi dada pelo próprio Senhor. Em relação a esse princípio, não fazemos concessões.
Entendo que às vezes as pessoas discordam da doutrina. Podem até chegar a ponto de chamá-la de loucura, mas repito as palavras do Apóstolo Paulo, que disse que às vezes as coisas espirituais podem parecer loucura para os homens. Apesar disso, “a loucura de Deus é mais sábia do que os homens” (I Coríntios 1:25; ver também v. 18).
Na verdade, as coisas do Espírito são reveladas pelo Espírito. “O homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (I Coríntios 2:14).
Testificamos que o evangelho de Jesus Cristo está na Terra hoje. Ele ensinou a doutrina de Seu Pai: “Se alguém quiser fazer a vontade dele, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo” (João 7:17).
Caros irmãos
Como é bom compartilharmos a nossa fé e nosso testemunho. Alias como nos sentimos forte, grande e com uma paz que nenhuma razão consegue explicar.
ao contrário desta alma denominada “homem cueca” que por não conseguir sentir a paz em sua alma, tem de usar a fúria que o homem natural tem dentro de si, mais e mais e continuará assim, até os fins do tempo dele, se não voltar a realidade e atender ao Espírito do Senhor.
Sou membro da Igreja a 8 anos. Já tive vários chamados e meu atual é Bispo de uma unidade.
Quão grato sou ao Senhor pelo privilégio que tenho de servir as pessoas e ajudar elas cumprir os convênios.
Também sou muito questionado por as pessoas, que eu chamo de “homem muleta”, pois se apegam as “muletas” do mundo para justificarem a sua inoperância diante do trabalho que o Senhor nos pede para fazer. Estas pessoas, gastam seu precioso tempo que o Senhor deu, criticando, denegrino, sendo instrumentos do diabo com a lingua afiada (tudo ao contrário do que o Senhor nos pede para fazer).
Que o Senhor, em sua infinita misericórdia, possa tocar a vida de pessoas como este tal “homem cueca” e mostrar a ele que neste mundo, ou estamos junto de Cristo ou estamos contra ele…. a escolha é de cada um de nós e bem sabemos que não terá nada de bom, ficarmos contra Jesus Cristo e contra Deus o Pai.
Que o Senhor esteja com todos vocês que usam do seu valoroso tempo para testificar desta obra maravilhosa.
Oi..como posso encontrar seu video no youtube no super pop??sou membro ativa na igreja gostaria de ver..pode mandar o link no meu email?obrigada
Você pode ver os vídeos em meu artigo Minha participação no Superpop de Luciana Gimenez.
Luis Miguel !!!
Tem coisas na vida que nós aborrece muito não é verdade ? “Elder de Cuecas” na verdade não passa de um cara precisando de tratamento mental evidentemente…eu tive a oportunidade de conversar com ele depois que ele voltou de sua “Missão” e ele fazia questão de falar coisas boas na minha presença mais pra minha surpresa vi depois toda aquela bobagem da parte dele, se achando um cara “justo” pregando todas aquelas iniquidades e fazendo questão de demonstrar que era a favor de Iniquidade mesmo, quem vc acha que ele esta adorando o Deus Verdadeiro ou o “Sasa” ?
Ele não tem que receber atenção de ninguem sério senão ja viu faz ele se sentir o tal kkkkkkk tão esperto se acha que nem percebeu pra que lado ja foi ……e te digo mais ele ta contente e não quer saber de voltar tão cedo então que fique por la não é mesmo ? escolha dele exercendo seu livre arbitrio .
Este “Elder de cuecas”, fiz missão no mesmo peródo dele, quero dizer que ele nunca foi um missionário. Era uma aberração conhecida por todos. Não trabalhava, não tinha o Espírito e sinceramente não consigo ver ele como um apostata, e sim uma pessoa doente que nunca foi um verdadeiro membro da igreja. Deu vontade de chorar quando eu vi no perfil dele que ele se considerava um missionário bom. Ele sabe que não era nem digno de ser chamado missionário, quanto mais de bom. Meu presidente era um homem maravilhoso, ele dizia que seria muito fácil mandar elderes problemáticos para casa (citando ele) mas que o Senhora queria que ele ajudasse estes. Hoje não concordo muito com isso, pois se esta aberração que não fazia absolutamente nada na missão tivesse voltado antes, ao menos todos saberiam que ele nem fez uma missão, mas digo a vocês que ele realmente não fez. Apostata é alguém que esteve na igreja, teve um testemunho e saiu. Esta criatura nunca teve um testemunho, garanto isso, eu e a missão toda que o conheceu nos seus dois anos de inutilidade e problemas.
Caro Irmao Marcelo !
Parabens pelo seu trabalho, pela sua preocupacao em fazer saber no que vc acredita, mas nem Jesus Cristo, consegui agradar a todos nao e mesmo ? oque mais importa nao sao os rotulos mas no que vc acredita porque no que vc acredita e quem vc e…nossos testemunhos sao presentes de nosso Pai Celestial, so nosso, podemos ate compartilhar mas ninguem podera nos tirar, a menos que nos deixemos, mas mesmo assim ficara a lembranca porque existe.
Quanto ao “Elder de Cuecas” acho que ja deram importancia demais a ele, e ele ja aprendeu ate mais com as resposta que foi dada a ele devido as provocacoes doque no tempo que estava na igreja e nem e tao esperto assim, se fosse nao estaria ai fazendo toda estas bobagens que esta fazendo agora…que nosso Pai celestial tenha misericordia dele so isso…anti mormon age assim mesmo, o capeta tambem…um abraco forte irmao e continue firme, nos presenteando com seus talentos…gostei do seu jeito de ser.
Realmente fico feliz, e sou feliz, apesar das inconstancias das pessoas.
Sou batizado ha 6 anos, mas me afastei logo depois e retornei no ano passado, sem ajuda de “ninguem”, só depois é que me ajudaram a me afirmar melhor. Agora tenho um ano e alguns meses, e estou feliz ainda por ter retornado para a verdade, e mais feliz ainda porque minha mente está se expandindo com conhecimentos sobre o evangelho do Senhor, mas infelizmente tem pessoas que desejam e querem me corromper, mas a luz de Cristo que possuo é mais forte que qualquer inconstancia.
as vezes falo para alguns irmãos que nunca me afastarei do evangelho verdadeiro. Ao inves de me dizerem “meus parabéns que você pense desta forma” eu escuto “nunca fale isso, pois você pode si afastar a qualquer momento, hora, dia, que nem você fez antes”. minha resposta é bem simples: “Meus caros irmãos, pelo testemunho avassalador que obtive, jamais eu seria capaz de me afastar da grande resposta que obtive do senhor, pois só ele tem esse poder sobre mim.”
F° de França Santiago
Irmã Fernanda,
Muito obrigado por prestigiar meu blog e por compartilhar conosco seu testemunho inspirador. Ele também me ajudou a fortalecer a certeza que tenho das coisas que sei serem verdadeiras.
Passei por experiência semelhante à sua em meu batismo. Você pode ler esse relato na seguinte página deste blog:
http://marcelotodaro.info/?p=146
E a história dos antimórmons que relato no artigo desta página teve um desdobramento que você talvez queira conhecer. Está aqui:
http://marcelotodaro.info/?p=199
Um abraço!
Oi amigos.
Porque vós sois meus amigos.
Eu me edifiquei muito lendo, não só o artigo do Ir. Marcelo, mas também como o testemunho dos outros irmãos.
Com certeza esse site irá para meus favoritos.
E comentando sobre os antimórmons…
Verdade que, todas as pessoas têm o direito de acreditarem ou não nos ensinamentos. Em uma das regras de fé, fala que nós deixamos os homens livres para adorarem à Deus, da maneira que preferirem. Mas isso nem sempre às vezes é recíproco.
Lembro-me de que quando me batizei, foi uma luta travada. Conheci a igreja ano passado, não por fruto de um acaso, mas fruto de uma resposta sincera que fiz ao Pai Celestial, meses antes. E então, meu pai como um fiel evangélico, foi contra.
Mas eu “desobedeci” seus comandos e decidi me batizar.
Um dia antes do meu batismo, no sábado, eu reencontrei uma amiga que conheci em uma igreja evangélica.
Conversamos um poucos, e falei sobre meu batismo no dia seguinte. E ela logo mudou de semblante.
Julgou-me errada e disse que aquilo era uma loucura. Que já tinha ido à igreja e não havia sentido o presença de espírito nenhum. E falou muitas outras coisas. Eu chorei. Foi difícil ver alguém dizendo que aquilo que eu acreditava, era mentira. Mas daí, eu disse que, eu já tinha me decidido e que o próprio Deus havia me dado a resposta de que aqueles ensinamentos eram verdadeiros.
Eu fui para casa super mal. E decidi não me batizar. Foi daí que, o Senhor me relembrou das impressões, sentimentos, sonhos anteriores e a minha sincera oração meses antes. E eu me enterneci. No outro dia, me batizei e foi a melhor coisa que fiz em minha vida.
Meses após o batismo, sofri muitas perseguições. Em casa, na escola e com os amigos.
Foi difícil? Horrível. Mas eis-me aqui hoje. Com um forte testemunho do Salvador e de Sua igreja.
Realmente, como somos felizes por sermos filhos de Deus. E por sabermos que ele nos mandou para essa Terra, com um propósito grandemente divino. E colocou todas as suas verdades, em um lugar.
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dia.
E é muito bom ter nascido nessa época. Os desafios e responsabilidades são grandes, enormes. Mas com fé a cada passo, seguimos ao Senhor.
Irmãos, que tenhamos sempre fé no Salvador e em Sua igreja. Ela é verdadeira.
Por mais que multidões se unem para tirar nosso testemunho, sejamos valentes. E maiores do que a sujeira do mundo.
A pessoa tem até o direito de deixar a Igreja, mas acredito não ter o direito de se manifestar contra aquilo que um dia acreditou, e começar a fazer comentarios desabonadores.
Carlos Santos