Ganhar (muito!) dinheiro com pornografia? Não, obrigado

Uma de minhas atividades profissionais é construir, hospedar e dar manutenção em websites. A esse respeito, recebi um chamado de uma mulher de nome estrangeiro que se dirigia a mim como “Mr. Todaro”, embora falasse português. Ela dizia:

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O perdão de uma traição — um exemplo marcante

Recentemente fiquei sabendo de uma história impressionante sobre um homem que perdoou a traição da esposa. Maridos traídos são uma situação que, não raro, vira manchete em páginas policiais. Mas não essa.

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A razão da esperança que há em mim

Há algum tempo venho me correspondendo por e-mail com uma pessoa que se identifica apenas pelo pseudônimo de “Árabe Quarentão”. Desde quando me procurou pela primeira vez, vem trazendo dúvidas sobre a Igreja e muitos tópicos relacionados a ela. Tenho procurado responder todas as suas perguntas com o máximo de consideração e empatia possível.

No início ele foi muito cordial e polido, mas, em sua última mensagem, pareceu ter perdido a paciência comigo por eu não concordar com seus raciocínios. Abordou novamente temas já discutidos em mensagens anteriores como se nenhuma resposta houvesse sido dada antes. Trouxe artigos críticos à Igreja pedindo para saber se era verdade o que diziam, como se estivesse me testando. Insiste que a Igreja errou em algumas coisas e que deve desculpas por isso. Tem procurado pelos em casca de ovo para criticar a Igreja, seus líderes e membros.

Em outras palavras, ele é do tipo que, na falta da fé, busca sinais para crer. De sua última mensagem destaco:

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A alegria de ser membro da Igreja (parte III)

Nesta mesma hora, há exatos sete dias, encerrava-se mais uma Conferência Geral da Igreja, a 179a desde que a Igreja foi organizada, em 1830.

Depois que disse o amém da última oração da sessão, surpreendi-me ao notar estar possuído por um suave e profundo sentimento de alegria, satisfação e gratidão. Não foi algo que aconteceu porque assim o desejei — tanto que, como eu disse, fui pego de surpresa por ele. Foi algo que brotou espontaneamente dentro de mim e me possuiu de tal forma que causou uma forte impressão que perdurou por vários dias.

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‘Eu, o Senhor, deleito-me em honrar aqueles que me servem em retidão e verdade’

Entrei na escola muito cedo. Meus pais acreditavam que, devido a seus problemas de saúde, quanto antes eu me formasse menos risco correriam de não poderem me ajudar em minha formação. Lembro-me claramente de um fato ocorrido no início do ano de 1973: a professora de artes do Colégio Farroupilha, em Porto Alegre, não acreditou que eu tivesse só seis anos de idade já estando na terceira série do primário.

Não demorou muito para ficar claro que o tiro pretendido por meus pais saiu pela culatra. Sem o apropriado desenvolvimento psicoemocional para acompanhar o adiantamento escolar almejado por eles, sofri três reprovações ao longo de minha vida escolar.

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