A justiça dos homens no banco dos réus do Supremo Tribunal divino

Justiça é algo pelo que a sociedade anseia incessantemente. O ordenamento jurídico criado pelo homem e o sistema que o aplica, no entanto, são inerentemente imperfeitos, afinal são reflexo da falibilidade humana. Quando contrastamos isso com a ideia de um sistema jurídico divino imaculado e infalível, somos confrontados com uma intrigante dicotomia (divisão em duas partes, geralmente contrárias).

A justiça humana é limitada pela subjetividade de nossa compreensão de certo e errado, pela frouxidão de nossos valores éticos e morais e por nosso conhecimento imperfeito, o que inevitavelmente conduz a diversos tipos de erro judicial: absolvição de culpados, condenação de inocentes, leis aplicadas com falta/excesso de rigor, defesa/promotoria deficiente, erros forenses, magistrados parciais — a lista vai longe.

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