
A esposa de um bom e velho amigo acabou de entrar para a eternidade. Foi levada deste mundo ainda jovem, com pouco mais de 30 anos, por um ataque cardíaco fulminante.
Já enfrentei situações de luto antes, quando tive que sepultar minha avó materna e meus pais. Sei bem o quanto a despedida dói.
No caso dos meus, a despedida já era algo esperado, pois doenças os venceram e a passagem para o outro lado do véu foi o alívio que eles e a família precisavam. Mas e quando essa passagem vem de forma abrupta, chocante e aparentemente inexplicável?
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