Esses antimórmons são uma graça!

Tenho tido uma experiência sui generis observando um grupo de apóstatas da Igreja tentando disseminar na mente de membros ativos — eu inclusive — a mesma semente de dúvida que os levou pelo caminho da apostasia e da franca oposição e perseguição à Igreja.

Tudo começou com minha participação no programa Superpop, de Luciana Gimenez, na Rede TV. Foi a partir de então que alguns desses antimórmons me elegeram como um de seus alvos.

Como fui ao programa munido de um balde d’água em vez de gasolina, “mórmon covarde” foi uma das expressões mais suaves usadas por eles para me descrever em uma comunidade do Orkut da qual participam. Choveram xingamentos e impropérios contra mim. Na maior parte dos casos, é de gente que queria ver o circo pegar fogo. Como não lhes dei essa diversão, encontraram nisso um pretexto a mais para pegar no meu pé.

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O dia em que fui atalaia de um apóstolo

Elder David A. Bednar, do Quórum dos Doze Apóstolos

Este é mais um daqueles relatos especiais que, por ser tão rico em detalhes, faz-me sentir perdido em meio a eles.

Quando soube que um Apóstolo do Senhor Jesus Cristo nos visitaria, meus pensamentos e sentimentos imediatamente remeteram-me à lembrança de quando tive meu primeiro contato pessoal com um deles, na missão. Mas eu jamais poderia imaginar que, desta vez, o contato seria tão pessoal.

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A política e eu: como água e óleo

Charge política

“O Jornal Nacional vai ser interrompido agora pela propaganda partidária obrigatória”, anunciou William Bonner, decorridos 15 minutos da edição de ontem do telejornal. Eu estava jantando e, por curiosidade, resolvi assistir ao programa do Partido Republicano Progressista (PRP). Seriam só 5 minutos mesmo. Mas, nos 5 minutos a que teve direito, o PRP não conseguiu dizer nada que me convencesse. “Por que devo acreditar neles?”, pensei. “Em quê são diferentes do resto?”

Juro que, às vezes, assisto esses programas na esperança de encontrar alguma luz no fim do túnel político, qualquer coisa que me entusiasme, me faça crer que algo pode mudar e arranque um voto de mim. Não um voto consternado pelo caráter repressoramente obrigatório de um ato que deveria ser espontâneo, mas um voto seguro de que o ilustre dignitário em quem deposito minha confiança não a trairá nos sórdidos meandros da política nacional. Até o momento não tive esse prazer.

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‘Páscoa não é isso’

Uma das atividades que exerço por profissão é escrever artigos para um site especializado em tecnologia que criei. Desde quando o inaugurei, sua popularidade deu um salto espetacular: o número de visitas cresceu mais de mil porcento e ganhou grande visibilidade e credibilidade. A maior prova disso é o interesse de agências de publicidade em inclui-lo em sua relação de veículos de comunicação para os quais intermedia anúncios publicitários de seus clientes.

Nesses período já passei por diversas datas comemorativas: Páscoa, Dia das Mães, São João, Dia dos Pais, Independência, Finados, Natal, etc. Sempre que uma dessas datas especiais se aproxima, gosto de colocar no site um banner alusivo à data.

Com a proximidade da páscoa deste ano, tive o desejo de fazer o mesmo. Pensei em criar um banner bem simpático exibindo ovos e coelhos de chocolate junto com a expressão “Feliz Páscoa”. Cheguei a começar a criar uma arte assim, mas, tão logo comecei, o Espírito do Senhor me disse: “Páscoa não é isso”.

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Peço sua ajuda: como entender o ceticismo espiritual?

E quem garante que a crença mais estranha de todas não seja o ateísmo, que nem explica os mistérios nem conforta os espíritos?

A citação acima é de autoria do escritor Luís Fernando Veríssimo em sua postagem Bombons. Lembrei-me dela vivenciando a situação que passo a descrever.

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