As redes sociais e a sutil obra do inimigo: como se defender

Dias atrás, fiz uma publicação no Facebook comentando com ironia o impacto de uma decisão tomada pelo presidente americano Donald Trump sobre o Brasil. Dois dias depois, compartilhei uma notícia internacional que criticava duramente a postura do presidente americano. Em nenhum momento defendi viés ideológico algum, apenas apontei fatos e emiti uma opinião pessoal. Ainda assim, algo curioso aconteceu: o algoritmo da rede passou a me bombardear com conteúdos de viés político oposto ao que presumiu ser o meu. A plataforma estava claramente tentando me provocar, me puxar para o confronto, plantar discórdia.

Foi então que confirmei um fato já bem conhecido: o algoritmo não busca apenas cliques ou curtidas. Ele deseja controle. Nesse momento, percebi que há algo mais profundo e preocupante por trás disso: uma estratégia de manipulação que não é apenas tecnológica, mas espiritual.

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A mentira conveniente e a ignorância como armas políticas

Tenho um amigo que gosta de compartilhar conteúdo de viés político-partidário. Num país politicamente polarizado como o nosso, esse conteúdo prolifera como câncer em paciente terminal.

Que se faça propaganda política não é o que me incomoda. O que me incomoda é que esse conteúdo está infestado de mentiras. Elas acabam sendo engolidas como verdade por quem não tem a iniciativa de conferir. É assim que se manipula a opinião pública.

A questão é: as pessoas que compartilham mentiras sabem o que estão fazendo?

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